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Na JFTV, da Câmara, ex-prefeito Custódio Mattos fala de sua trajetória e ações de seus mandatos

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O ex-prefeito Custódio Mattos foi o segundo entrevistado da série promovida pela JFTV, da Câmara Municipal, ocasião em que falou de sua trajetória política e das ações que desenvolveu ao curso de chefe do Executivo de Juiz de Fora, de deputado federal e estadual e, mais recentemente, de secretário de Governo na primeira gestão Romeu Zema. Entrevistado pelas jornalistas Marise Baesso e Gilze Bara, ele destacou o inédito convite, pois sequer conhecia o governador pessoalmente, mas foi chamado para um posto estratégico, responsável pela articulação política, especialmente na Assembleia Legislativa.

Custódio entrou já sabendo que não ficaria todo o mandato, mas foi o tempo suficiente para pacificar as relações com o Legislativo e preparar o sucessor, Igor Eto, que esteve no cargo até o início deste mês. Foi tempo suficiente para viver na prática o que chama de “extrema limitação que é imposta à administração pública no país por conta de um sistema partidário “que não poder ter sido planejado para ser o pior possível”, em razão da contradição entre Legislativo e Executivo. Só uma profunda reforma muda o modelo de coalizão, sobretudo por depender do Congresso, o principal beneficiado pelo sistema vigente.

Custódio afastou a palavra legado, mas citou diversos projetos desenvolvidos sob sua gestão, como a vinda da Mercedes-Benz, os primeiros condomínios do projeto Minha Casa, minha vida e, sobretudo, a compra do Cine Theatro Central, que se deu no mandato Itamar Franco, com a transferência do local para a Universidade Federal de Juiz de Fora. A entrevista está disponível no canal You Tube da Câmara.

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