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Referendada pelo PT, Margarida inicia conversações com partidos aliados para tratar do posto de vice

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A reunião do Partido dos Trabalhadores que homologou por unanimidade a candidatura à reeleição da prefeita Margarida Salomão foi antecedida por várias articulações. Uma carta com assinatura de lideranças partidárias, inclusive do comando nacional, foi apresentada defendendo as razões da prefeita. Como a maioria referendou o que a Nacional já tinha decidido, ela, agora, parte para conversas com partidos aliados que vão além da federação do PT com PV e PcdoB. E neste pacote que entra a figura do vice. A resistência ao PSB, partido ao qual é filiado o empresário Marcelo Detoni, foi vencida, mas a discussão em torno do nome do empresário ainda não está resolvida. Margarida tem até o final do mês que vem, quando começam as convenções, para bater o martelo.

Partidos aliados e de oposição  jogam para cima suas projeções de vagas na Câmara

Enquanto os vices não são definidos, a discussão recorrente envolve o número de vagas na Câmara que cada legenda vai ocupar. Talvez, como motivação para os pré-candidatos e militantes, os dirigentes têm feito projeções superestimadas ao ponto de um observador da cena política dizer que, mesmo com 23 vagas a partir de 2025, esse número será insuficiente para abrigar tantos eleitos – como dizem os partidos. A média tem sido de três cadeiras, mas a federação PT, PV e PcdoB projeta ocupar cinco vagas.

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