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Painel 15-06-17

Pela segurança

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O tema segurança pública em Juiz de Fora foi a pauta central da reunião dos integrantes da Comissão de Segurança Pública da Câmara, na quarta-feira (14), com o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Hebert Figueiró. Os vereadores Sargento Casal e Charlles Evangelista, da comissão, acompanhados dos também vereadores Sheila Oliveira e Vagner de Oliveira, foram à Cidade Administrativa, a fim de dialogar com autoridades estaduais. Na reunião com o chefe do gabinete militar do governador Fernando Pimentel, coronel Fernando Antônio Arantes, pleitearam a doação de dez veículos para a Defesa Civil de Juiz de Fora. Como também é coordenador da Defesa Civil Estadual, o coronel prometeu intermediar o processo entre a Secretaria de Planejamento e a Prefeitura de Juiz de Fora para disponibilizar os veículos.

Com Wadson

Os vereadores, que já retornaram à cidade, encontraram-se também com o ouvidor-geral do Estado, Wadson Ribeiro, que é de Juiz de Fora, para avaliar a situação do sistema prisional e a entrega pelo Governo de Minas de duas viaturas-cela para a Central Integrada de Escolta do Sistema Prisional (Ciesp) de Juiz de Fora. Por enquanto, apenas uma foi destinada ao município, embora a demanda, com uma vasta população prisional, seja expressiva.

Para campanha

A criação de um Fundo Partidário também é a alternativa que alguns políticos estão discutindo para garantir o financiamento de campanha. Como o dinheiro vindo das empresas está proibido, e as doações individuais, insuficientes, a ideia, em vez do financiamento público, é criar esse fundo. Mas a discussão ainda patina, já que o Congresso está praticamente parado, e o tema ainda não é consenso nas comissões que tratam da reforma política.

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Pela permanência

O deputado Marcus Pestana estava entre os defensores da manutenção do PSDB no Governo, a despeito de todo o desgaste que a decisão está acarretando para a legenda. O argumento que defendia antes mesmo da reunião era de governabilidade. No seu entendimento, se o partido saísse, o presidente Michel Temer fatalmente cairia, o que seria um grande problema para o país no momento em que a economia esboça uma reação. Seria aberto um novo foco de discussão em torno das eleições diretas ou indiretas, cortando a agenda do próprio Congresso.

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