O Tribunal de Contas da União bloqueou definitivamente os R$ 40 milhões que seriam utilizados na implantação do Parque Tecnológico em Juiz de Fora, fruto de restos a pagar. A Controladoria Geral da União já havia apresentado restrições à proposta, mas o TCU bateu o martelo ao publicar acórdão proibindo a utilização de restos a pagar de uma empresa para outra. De acordo com o reitor da UFJF, Marcos David, “essa fonte de recursos não existe mais”. Mas nem tudo é má notícia. O reitor revelou que estão em curso várias ações para avanço tecnológico. Está sendo feito um trabalho junto à Finep para consolidar um centro de pesquisas. “A Embraer, em parceria com a Fapemig, e com recursos da própria Universidade, pretende construir um laboratório para análise de propulsão e análise de turbinas. Teremos esse núcleo com a Embraer dentro do próprio campus”, destacou.
Com a Prefeitura, um espaço para projeto de biocombustível
No mesmo dia em que fez uma avaliação das ações da Universidade no exercício de 2019, Marcus David salientou que, além da parceria com a Embraer, estão avançadas as conversas com a Prefeitura de Juiz de Fora para projetos de biocombustível, também visando a aviação. Para esse projeto ainda está sendo investigado um espaço adequado.