A mensagem de privatização da Cemig e da Copasa, encaminhada à Assembleia Legislativa pelo governador em exercício Mateus Simões, ainda não foi lida em plenário, o que deve ocorrer somente na semana que vem. Só a partir daí é que ela ganha um número e vai para as comissões técnicas. Mas já há repercussões. Vários deputados destacam que será preciso mexer na Constituição Estadual, uma vez que, quando à frente do Governo de Minas, Itamar Franco fez uma PEC, aprovada pela Assembleia, que estabelecia a realização de um plebiscito para confirmar uma eventual decisão dos deputados e deputadas. O tema também chegou à audiência pública na Câmara Municipal, quando se discutia, a pedido do vereador Maurício Delgado, a situação da Cemig e dos seus servidores.