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Faltando mais de um ano, políticos já se preparam para as eleições de 2026

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Embora falte mais de um ano para as eleições de 2026, políticos experientes entendem que andar na frente é sempre importante para não perder espaços. É o caso do ex-deputado Charlles Evangelista. Ele trabalha com o projeto de retornar à Câmara Federal pelo PL, partido que o levou a Brasília em 2018. Ele admite que será uma jornada difícil ante a concorrência interna. Hoje, o PL tem dez deputados federais, que vão tentar a reeleição, e ainda pode receber outros cinco também com mandato. Levando-se em conta a cota de 30% para mulheres, o universo de candidatos será forte.

De novo, Nikolas Ferreira será o puxador de votos para o PL nas eleições de 2026

Os políticos do PL, e Charlles entre eles, contam com o potencial de votos do deputado Nikolas Ferreira. Ele, que já é recordista de votos, deve ampliar ainda mais a sua performance. Trabalha-se com a projeção de 1,5 milhão de votos, que terão influência direta no desempenho da legenda. Ficar entre os 15 mais votados é eleição garantida. O PL deve ter também em Juiz de Fora a candidatura do vereador Sargento Mello Casal, que também busca a mesma oportunidade e é próximo do deputado Domingos Sávio, presidente do PL de Minas. O partido leva em conta que há espaço para ambos.

Vagas para o Senado também já estão sendo discutidas pelos políticos

A corrida para as eleições de 2026 também tem foco na disputa ao Governo e ao Senado, que, em 2026, terá duas vagas disponíveis, hoje ocupadas pelos senadores Rodrigo Pacheco e Carlos Viana, eleitos em 2018. Pacheco faz parte da comitiva que acompanha o presidente Lula em mais uma viagem, e seus adeptos estão convencidos de que, ao retornar, ele vai definir o seu futuro: disputar a sucessão de Romeu Zema ou tentar a reeleição. Carlos Viana também tentará um segundo mandato, mas não descarta disputar o Governo.

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Novos candidatos se apresentam na corrida para o Senado e para o Governo de Minas

A disputa pelo Senado tem outros atores com forte potencial de votos. Um deles é o secretário de Estado de Governo, Marcelo Aro. Como o governador Romeu Zema já definiu que o candidato à sua sucessão é o vice-governador Mateus Simões, Aro vai disputar o Senado. Nos bastidores da política em Belo Horizonte, há apostas sobre o senador Cleitinho Azevedo. Com mandato até 2030, ele não deve se mover no pleito, mas pode investir na candidatura de seu irmão Gleidson Azevedo, prefeito de Divinópolis, que tentará uma dobradinha familiar no Senado Federal.

 

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