A Câmara Municipal deverá fazer um esforço concentrado para votação das mensagens encaminhadas pelo Executivo em regime de urgência em razão de não poderem ficar para o ano que vem por conta do princípio da anterioridade, isto é, se não forem votadas em 2024, não poderão ser executadas em 2025, já que os tributos precisam, necessariamente, ser aprovados no exercício anterior. Na reunião de sexta-feira, os vereadores cobraram a presença de secretários, especialmente os de Governo, Cidinha Louzada, de Administração, Rogério de Freitas, e da Fazenda, Fernanda Finotti, para tirarem as dúvidas que hoje envolvem as questões técnicas das mensagens. Sobre o IPTU, há entendimento entre os vereadores que a coleta de dados feita exclusivamente por drones leva a dados incorretos, por conta de ações que podem estar inseridas no imóvel. Os vereadores Luiz Octavio Coelho (Pardal) e Juraci Scheffer defendem vistorias físicas e lembram o trabalho desenvolvido por estagiários com resultados mais seguros.