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Agência Caixa na esquina da Itamar com a Padre Café será desativada

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Ainda sem data para ocorrer – e também para definir o novo local -, a agência da Caixa Econômica Federal na esquina da Avenida Itamar Franco com a Rua Padre Café será desativada. De acordo com a assessoria de imprensa da CEF, a mudança se deve a problemas na estrutura física do local que, atualmente, não atende aos requisitos de segurança exigidos pelo Corpo de Bombeiros. É mais viável ocupar um novo endereço do que reformar o atual prédio. A explicação também dá fim ao boato, que ganhou corpo nos últimos dias (de novo, as fake news) pelas redes sociais, dizendo que a mudança iria ocorrer por conta da presença de pessoas em situação de rua em seu entorno. Tal fato não procede.

No apagar da luz

Faltando dois dias para o fechamento do calendário de filiações partidárias e de desincompatibilizações, o quadro continua indefinido. Já se sabe que as conversas estão intensas, mas ninguém mexe as peças. Nesse xadrez político, todos se vigiam para ver como será feita a migração. Em Juiz de Fora, o prefeito Bruno Siqueira deve replicar o gesto de Itamar Franco. Em 1974, como prefeito de Juiz de Fora, ele só renunciou ao cargo na última virada do ponteiro (o folclore diz que chegou a atrasar o relógio), para disputar a única cadeira do Senado. Foi nesse mesmo ano que o MDB elegeu a sua maior bancada para o Congresso em pleno regime militar.

Hora de definir

O vereador Rodrigo Mattos (PSDB) deve fechar hoje as conversas que estão se desenvolvendo em Belo Horizonte, para, só então, anunciar o seu novo rumo partidário. Ele conversou com vários setores, desde o deputado Rodrigo Pacheco, presidente estadual do DEM, até Marcelo Aro, que preside em Minas o PHS. Pacheco teria incentivado sua adesão ao Democratas, mas, diante das alianças que tem firmado, há o risco de o ponto de corte ser muito alto. Com o PHS, a situação seria mais tranquila, sobretudo por não ter nomes fortes na região para disputar o mesmo espaço.

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Garcia e a TM

Ex-editor de Opinião do jornal “O Globo”, o jornalista Luiz Garcia, morto aos 81 anos, teve um importante papel na Tribuna. Como um dos responsáveis pelo Manual de Redação do matutino fluminense, ele passou um dia inteiro treinando a redação da Tribuna sobre as normas de redação, que até hoje norteiam o jornal. Garcia era um dos profissionais mais respeitados e tinha especial apreço pelo bom texto, que ele não só cultivou como redator, mas também como responsável pela avaliação diária do material produzido. Ele estava internado numa clínica de recuperação, em Petrópolis. Há cerca de 4 anos, foi diagnosticado com o Mal de Alzheimer.

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