Ao contrário de Ana, que já anunciou apoio a candidatura a vereador de seu filho, Júlio César Rossignoli, Kennedy e Obama afirmam que não irão apadrinhar nenhum nome na disputa pelas 19 cadeiras do Poder Legislativo que estarão em jogo nas eleições de outubro. À Tribuna, Kennedy disse estar aberto a convites. “Vim da iniciaitiva privada e sempre fui acostumado a executar. Queria ajudar mais a cidade desta forma”, afirma, sinalizando possível anseio de integrar uma candidatura majoritária. Em sentido similar, Obama diz que a opção de não tentar a reeleição para mais um mandato na Câmara tem caráter irrevogável. “Na Câmara Municipal, mesmo vereador de primeiro mandato, fui 2° secretário, líder do governo e hoje, vice-presidente. Os próximos passos, permitindo Deus, serão na direção do protagonismo na eleição majoritária”, pontua.