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Recomposição de salários volta à pauta da Assembleia esta semana

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A Assembleia Legislativa tem três dias de votações, programados já a partir desta terça-feira, mas não definiu, ainda, em qual deles será votada em segundo turno a recomposição de salários dos servidores públicos. A matéria passou em primeiro turno, mas os deputados não discutiram as emendas apresentadas ao texto que previam um novo índice. O governador insiste nos 3,62%, mas até mesmo em sua base vários deputados já avisaram que esse percentual não passa. Zema sabe das dificuldades e tirou a bancada do plenário na votação do dia 29 ao perceber que a maioria iria acolher as emendas. O próprio presidente da Assembleia, deputado Tadeu Leite, em reunião com o governador, alertou que se não houver mudanças a matéria não passa e que não vale a pena pagar para ver.

Resistência continua ao índice de recomposição de salários proposto pelo Governo

O projeto original prevê recomposição de 3,62%, retroativo a 1º de janeiro de 2024. Esse índice se estende aos servidores inativos e aos pensionistas com direito à paridade, aos detentores de função pública e aos convocados para a função de magistério. A revisão também abrange os contratos temporários vigentes, cargos de provimento em comissão, funções gratificadas e gratificações de função. Os deputados estão sendo pressionados por vários setores, especialmente da área de segurança. Um deles fez as contas e destacou que o índice definido pelo governo implica em um aumento de R$ 100 no salário de um soldado da PM.

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