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Partido Novo avalia nomes para enfrentar o projeto de reeleição de Pimentel

Novatos em cena

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A Revista Exame deste mês apontou novos players da política mineira que podem estar nos palanques nas eleições do ano que vem como candidatos a governador. Segundo a revista, o Partido Novo começa a avaliar nomes para enfrentar o projeto de reeleição do governador Fernando Pimentel. Entre os citados estão os empresários Salim Mattar, fundador e acionista da Localiza, líder no mercado de localização de veículos; Modesto Araújo, sócio da rede de drogarias Araújo, a maioria delas localizada em Belo Horizonte; Vicente Falconi, consultor de empresas – um dos destaques no modelo de gestão Aécio Neves – e Romeu Zema, presidente do conselho do negócio da família na área de combustível e varejo em todo o estado.

Fora da política

Mas há empresários também em outras legendas. O próprio ex-prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda é bem-sucedido nos negócios, sobretudo na área de telefonia. Outro peso-pesado é o bilionário Vitório Medioli, dono do Grupo Sada, um dos maiores no setor de veículos de transportes do país. Atualmente ele é prefeito de Betim, mas tem sido visto em vários fóruns, indicando que gostou da experiência política, embora seja esse o seu primeiro mandato como executivo. Ele já foi deputado federal.

Suicídio

A deputada Margarida Salomão não escondeu seu desapontamento com a aprovação pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado do projeto de reforma trabalhista. “É triste dizer isso, eu sendo deputada, mas penso que a chamada ‘classe política’ decidiu pelo suicídio.” O comentário foi postado nas redes sociais. Na avaliação da parlamentar, apenas um pequeno grupo de políticos aprova o modelo ora em discussão no Congresso.

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Diretrizes

O deputado Marcus Pestana postou nas redes sociais a sua satisfação pela aprovação preliminar de seu parecer sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2018. Relator da matéria, observou que a LDO é uma espécie de bússola para orientar os gastos do Governo. Ele destacou que a lei que ele está relatando tem compromisso com o equilíbrio fiscal, porque o país já sofreu muito com as pedaladas fiscais adotadas no Governo Dilma. Ele lamentou que a população não se interesse tanto pelo tema, embora ele tenha repercussão direta na comunidade.

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