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Vale-refeição pode ser regularizado por Haddad por este motivo

Por Karoline Calumbi
27/01/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Foto: Diogo Zacarias/MF

Foto: Diogo Zacarias/MF

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou, na última quinta-feira (23), que o Governo Federal vai avaliar a regulamentação do mercado de vales-refeição (VR) e alimentação (VA) em 2025.

A proposta, segundo ele, tem o objetivo de ampliar a concorrência no setor e beneficiar os trabalhadores, reduzindo o custo da alimentação, tanto dentro quanto fora do lar.

Haddad também destacou que o trabalhador costuma perder uma parte considerável do valor destinado à alimentação devido às taxas e interferências.

Por esse motivo, uma das ideias envolve a regulamentação da portabilidade dos vales, permitindo que o trabalhador troque de operador, algo já previsto em lei, mas que carece de implementação prática por falta de normatização pelo Banco Central (BC).

Mudança vai abaixar o preço do mercado?

A alimentação fora de casa, que pesa no orçamento de muitas famílias, foi destacada como prioridade pelo ministro. Dessa forma, Haddad reforçou que, com mudanças adequadas, os trabalhadores poderão utilizar o benefício de forma mais eficiente, gerando impacto direto nos preços.

Vale mencionar que o custo elevado de produtos básicos, como carne e leite, foi um dos fatores que influenciaram a inflação em 2024, conforme apontado pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para Haddad, além das alterações nos vales, fatores como a queda do dólar e a previsão de uma safra recorde devem contribuir para estabilizar os preços.

Além disso, o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), vinculado ao Ministério do Trabalho, também está sob análise. Mudanças feitas entre 2021 e 2022 no programa incluíram a interoperabilidade entre operadoras e uma previsão de portabilidade, mas a aplicação prática dessas medidas ainda enfrenta entraves regulatórios.

Papel do Banco Central na mudança

Outro detalhe importante é o impasse sobre quem deveria regulamentar a portabilidade dos vales. Apesar de Haddad citar o Banco Central, a instituição já declarou não ter competência sobre benefícios corporativos, como VA e VR, que possuem regras específicas e não representam risco sistêmico.

A indefinição regulatória já motivou debates no Ministério da Fazenda e a criação de um grupo no Ministério do Trabalho, mas avanços concretos ainda não foram registrados.

Enquanto isso, entidades como a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) pressionam o governo por medidas que possam conter a inflação. A Abras defende, entre outras propostas, mudanças no PAT para gerar economia e melhorar o acesso dos trabalhadores aos alimentos.

Karoline Calumbi

Karoline Calumbi

Jornalista pela UFRRJ, universidade da baixada do Rio de Janeiro. Apaixonada pela profissão e dedicada em diariamente informar e entreter os leitores.

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