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Quem tem esse tipo de sangue pode correr grande perigo

Por Yasmin Henrique
28/01/2025
Em Mais Tendências, Colunas
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Cura de feridas pode ser mais rápida com molécula extraída de sangue

Sangue (Foto: reprodução/Kaboompics)

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Estudos recentes apontam que indivíduos com sangue tipo O apresentam um risco maior de morte devido a lesões graves. Pesquisa conduzida por cientistas do Hospital Universitário de Medicina e Odontologia de Tóquio, e publicada em 2018 na revista Critical Care, revelou que a taxa de mortalidade entre pacientes com sangue tipo O chega a 28% em casos de lesões severas, enquanto para os demais tipos sanguíneos, esse índice é de apenas 11%.

O estudo aponta que a maior fragilidade das pessoas com sangue tipo O pode estar vinculada à coagulação sanguínea. Isso ocorre porque elas apresentam níveis reduzidos de proteínas cruciais para a formação de coágulos, como o fator von Willebrand e o fator VIII. Essa deficiência compromete a capacidade do corpo de conter hemorragias, elevando o risco de sangramentos fatais.

Sangue tipo O

Além disso, pesquisas indicam que a resposta inflamatória em pessoas com sangue tipo O pode ser distinta, o que prejudica a recuperação após lesões e eleva o risco de complicações graves, como infecções e insuficiência de órgãos.

Embora o sangue tipo O negativo seja reconhecido como o doador universal, pacientes com esse tipo enfrentam desafios em emergências, já que só podem receber transfusões de sangue do mesmo tipo. Pesquisas também mostram que, apesar de ser comum, o sangue tipo O apresenta tanto benefícios quanto riscos à saúde.

Por exemplo, indivíduos com esse tipo sanguíneo têm menor risco de doenças cardiovasculares, mas são mais propensos a úlceras e cânceres gastrointestinais. Além disso, eles apresentam maior compatibilidade em transplantes de órgãos, o que pode ser uma vantagem em caso de necessidade de doação.

Sistemas e antígenos

Em uma nova descoberta, pesquisadores da Universidade de Bristol e do NHS Blood and Transplant, no Reino Unido, identificaram um raro sistema sanguíneo chamado ‘MAL’, que contém o antígeno AnWj. Esse antígeno pode estar ausente em algumas pessoas, especialmente em casos de doenças como certos tipos de câncer. Embora a maioria seja AnWj-positiva, o fenótipo AnWj-negativo é muito raro.

Essa descoberta pode melhorar a segurança das transfusões de sangue, ao possibilitar a identificação de pacientes que não possuem o antígeno AnWj, além de facilitar a busca por doadores compatíveis. Com essa adição, o total de sistemas sanguíneos reconhecidos sobe para 47, totalizando mais de 360 antígenos identificados.

Yasmin Henrique

Yasmin Henrique

Jornalismo na federal de Alagoas. Paulista de nascença, moro há mais de uma década no estado nordestino. Desde pequena fascinada pelo mundo da leitura e da escrita.

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