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Peixe mais venenoso do mundo é alimento comum no Brasil

Por Leticia Florenço
27/03/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Salmão - Reprodução/iStock

Salmão - Reprodução/iStock

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O salmão é um dos peixes mais populares no Brasil, amplamente consumido em pratos como sushi, sashimi e grelhados. No entanto, por trás de sua aparência saudável e sabor apreciado, há um problema grave que muitos desconhecem.

O salmão norueguês, criado em cativeiro, é apontado por especialistas como um dos peixes mais venenosos do mundo devido à grande quantidade de parasitas e resíduos químicos em seu organismo.

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Esse alerta tem se aumentado nos últimos anos, especialmente devido às práticas da aquicultura intensiva na Noruega. O modo como esses peixes são criados influencia diretamente na sua qualidade e nos riscos que oferecem à saúde humana.

Problema da criação em cativeiro

Diferente do salmão selvagem, que cresce livremente no oceano e se alimenta de forma natural, o salmão norueguês criado em cativeiro vive em tanques superlotados, onde a proliferação de doenças é um grande desafio. Para evitar infecções e parasitas, os produtores utilizam quantidades elevadas de antibióticos e pesticidas.

O resultado é preocupante. Esses produtos químicos não apenas permanecem no ambiente, mas também se acumulam na gordura do peixe, tornando-o um alimento potencialmente tóxico. O consumo frequente pode levar à exposição contínua a substâncias prejudiciais, que podem causar desde desequilíbrios hormonais até doenças mais graves, como câncer.

Perigos invisíveis

Pesquisadores identificaram que o salmão de cativeiro pode carregar mais de 70 tipos de parasitas, aumentando o risco de infecções para os consumidores, especialmente quando consumido cru. Além disso, estudos apontam a presença de substâncias químicas associadas a uma série de problemas de saúde, incluindo:

  • Dioxinas e bifenilos policlorados (PCBs): compostos altamente tóxicos ligados a distúrbios hormonais e neurológicos.
  • Pesticidas e antibióticos: usados para conter doenças no cativeiro, mas que podem favorecer a resistência bacteriana e intoxicações.
  • Metais pesados: substâncias como mercúrio e arsênio, frequentemente encontradas em peixes de criação, com potenciais efeitos danosos ao sistema nervoso.
  • Corantes artificiais: utilizados para imitar a coloração natural do salmão selvagem, mas que podem apresentar riscos desconhecidos ao organismo.

Como consumir salmão de forma segura?

Nem todo salmão norueguês possui os mesmos níveis de contaminação, mas especialistas recomendam moderação no consumo e, sempre que possível, a escolha pelo salmão selvagem.

Para reduzir os riscos associados ao consumo do salmão de cativeiro, algumas medidas podem ser adotadas:

  • Verificar a procedência do peixe antes da compra, optando por fornecedores confiáveis.
  • Dar preferência ao salmão selvagem, que possui um perfil nutricional superior e menor risco de contaminação.
  • Evitar o consumo frequente de salmão cru, reduzindo a exposição a parasitas.
  • Diversificar a alimentação com outras fontes de ômega-3, como sardinha e atum.

Estar atento à origem do peixe, escolher opções mais saudáveis e reduzir a dependência do salmão de cativeiro são atitudes essenciais para garantir uma alimentação mais segura.

Nem tudo que parece saudável realmente é, e no caso do salmão, a informação pode ser a maior aliada na escolha de um consumo consciente.

Leticia Florenço

Leticia Florenço

Filha da Terra da Luz, jornalista pela Universidade de Fortaleza (Unifor).

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