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O melhor jeito para aprender não é estudando mais, diz especialistas

Por Karoline Calumbi
31/05/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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De acordo com pesquisas divulgadas pela Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia e pela Escola de Enfermagem Frances Payne Bolton, o método mais eficiente para aprender não está necessariamente ligado a estudar por mais horas, mas sim à forma como o conteúdo é absorvido e processado.

Pesquisadores como Mark McDaniel, Henry L. Roediger e Peter C. Brown, autores do livro Make It Stick: The Science of Successful Learning, destacam que técnicas como repetição passiva, leitura e releitura de textos, apesar de comuns, não são suficientes para garantir a fixação do conteúdo na memória de longo prazo.

Dessa forma, compreender como o cérebro funciona no processo de aprendizagem é essencial, especialmente para quem está se preparando para vestibulares, concursos ou certificações.

Prática ativa e alternância de assuntos são chaves para aprender

Vale mencionar que uma das estratégias mais eficazes, segundo os especialistas, é transformar o aprendizado em prática ativa. Isso significa utilizar, na prática, aquilo que está sendo estudado, seja explicando o conteúdo, aplicando em exercícios ou resolvendo simulados.

A simples releitura de anotações ou livros, apesar de trazer uma falsa sensação de domínio, não é suficiente. Isso porque, para que a memória de longo prazo seja estimulada, é preciso realizar constantes exercícios de recuperação de informações, como responder questões ou fazer resumos sem consultar o material.

Outro detalhe importante é evitar longas sessões focadas em apenas uma disciplina. Intercalar assuntos diferentes durante o mesmo período de estudos ajuda a manter o cérebro mais engajado, além de melhorar a retenção.

Sendo assim, quem estuda matemática, história e biologia, por exemplo, deve organizar blocos alternados, em vez de concentrar horas em uma única matéria.

Dormir bem e escrever à mão também fortalecem o aprendizado

Além disso, práticas simples, como dormir bem, fazem toda a diferença na performance cognitiva. Estudos da Frances Payne Bolton School of Nursing, em Cleveland, demonstram que o sono não apenas regenera o cérebro, mas também consolida os conhecimentos adquiridos, favorecendo a memorização de longo prazo.

Outro ponto relevante é a escrita manual. Uma vez que escrever à mão ativa conexões motoras e cognitivas, o cérebro passa a organizar melhor as informações. Isso resulta em maior concentração, estímulo da criatividade e fortalecimento da memória, benefícios que a digitação, sozinha, não é capaz de proporcionar.

Karoline Calumbi

Karoline Calumbi

Jornalista pela UFRRJ, universidade da baixada do Rio de Janeiro. Apaixonada pela profissão e dedicada em diariamente informar e entreter os leitores.

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