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Moradores ficam em pânico com invasão de aranhas gigantes

Por Leticia Florenço
21/05/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Aranha - Reprodução/iStock

Aranha - Reprodução/iStock

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Nos bairros da zona leste de São Paulo, especialmente em regiões como Itaquera e Parque do Carmo, moradores têm vivenciado uma situação preocupante com o aumento repentino da presença de aranhas de grande porte dentro de residências e condomínios.

Esse fenômeno tem causado pânico e preocupação nas comunidades locais, trazendo à tona uma série de questionamentos sobre as causas, os riscos e as soluções para o problema.

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A origem do problema

A zona leste abriga diversos bairros que, apesar da urbanização crescente, ainda mantêm áreas próximas a matas e terrenos com vegetação densa. A construção de novos condomínios e a ocupação de terrenos antes selvagens acabam, inevitavelmente, invadindo o território natural desses aracnídeos.

Como consequência, as aranhas buscam novos abrigos, muitas vezes dentro de casas, jardins e áreas comuns dos condomínios.

Marcos Carrenho, corretor de imóveis, ressalta que o aumento da população de aranhas pode estar diretamente relacionado a essa invasão do espaço natural dos animais. “Estamos invadindo o território delas, né?”, comenta, destacando a complexidade do conflito entre desenvolvimento urbano e fauna local.

Tipos de aranhas envolvidas e seus perigos

Entre as espécies mais comentadas e temidas estão as chamadas armadeiras, aranhas grandes e marrons, com comportamento agressivo quando perturbadas. Além delas, aparecem caranguejeiras e aranhas marrom, que, embora não se movimentem em grupos, são encontradas com maior frequência e geram desconforto e medo.

Essas aranhas não são insetos, mas aracnídeos, o que significa que têm características específicas e podem apresentar risco de picada com veneno potente. A picada de armadeira, por exemplo, pode causar ferimentos dolorosos e até complicações mais sérias, especialmente em crianças e pessoas sensíveis.

Impacto na vida dos moradores

O aumento da presença desses aracnídeos já gerou consequências reais na rotina dos moradores. Há relatos de crianças que chegaram a ser hospitalizadas após picadas e de adultos que vivem em constante medo de encontrar aranhas em seus próprios lares.

No condomínio do Parque do Carmo, por exemplo, moradores relataram a ocorrência de várias aranhas encontradas mortas após dedetizações, mas o problema persiste. O síndico Lucas Vieira conta que uma moradora sofreu picada dentro do apartamento, o que gerou preocupação entre todos os residentes.

Medidas adotadas pelas comunidades e autoridades

Diante do pânico e do risco à saúde pública, moradores e síndicos têm buscado soluções como dedetizações periódicas e aplicação de venenos específicos em áreas comuns e ao redor das janelas.

No entanto, especialistas alertam que essas medidas, embora necessárias, não resolvem completamente o problema se a origem, a proximidade com áreas de vegetação, não for considerada.

O Instituto Butantan reforça que a melhor abordagem é respeitar o habitat desses animais, evitando provocar sua saída para dentro das casas. Caso encontrem uma aranha, recomenda-se capturá-la com cuidado e devolvê-la ao seu ambiente natural ou entregá-la aos órgãos de controle, como a zoonose.

Prevenção

Para diminuir o contato com esses aracnídeos, a Secretaria Municipal da Saúde orienta que os moradores mantenham limpos seus quintais, jardins e áreas de armazenamento, evitando o acúmulo de folhas secas, entulhos e lixo, que podem atrair insetos e, consequentemente, aranhas.

Outras recomendações incluem vedar frestas e soleiras de portas, usar luvas ao manusear materiais acumulados e examinar calçados e roupas antes do uso, principalmente em residências próximas a áreas verdes.

A conscientização e educação da população sobre o comportamento desses animais e medidas preventivas são essenciais para reduzir riscos e reduzir o pânico.

Leticia Florenço

Leticia Florenço

Filha da Terra da Luz, jornalista pela Universidade de Fortaleza (Unifor).

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