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Loja que vendia água de coco foi interditada às pressas

Por Leticia Florenço
21/02/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Foto: (Imagem/Reprodução)

Foto: (Imagem/Reprodução)

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Na manhã de terça-feira (18), a Vigilância Sanitária de Maceió (Visa) realizou mais uma fiscalização de rotina e descobriu irregularidades graves em um comércio de água de coco no bairro Jatiúca, resultando na interdição imediata do local. O estabelecimento estava funcionando sem a devida autorização e em desacordo com as normas de segurança sanitária estabelecidas.

O principal problema encontrado foi que o comércio não possuía autorização do Ministério da Agricultura, nem alvará sanitário para funcionar. Esse tipo de licença é fundamental para garantir que o estabelecimento cumpra todas as normas de segurança e higiene exigidas pelas autoridades sanitárias. Sem esses documentos, o comércio estava operando de forma clandestina, colocando em risco a saúde da população.

Outro ponto crítico destacado pela fiscalização foi o manuseio inadequado e o armazenamento irregular da água de coco e outros produtos comercializados no local. O comerciante não estava seguindo as orientações sobre refrigeração e conservação dos itens, o que pode causar contaminação e prejudicar a saúde dos consumidores. A falta de cuidados com a temperatura adequada também aumenta o risco de proliferação de bactérias e outros microorganismos nocivos.

Condições de higiene precaríssimas

A higiene do local foi outro item que causou preocupação. Durante a inspeção, foi constatado acúmulo de materiais descartáveis e desorganização generalizada nos ambientes de preparo e armazenamento.

Além disso, a falta de limpeza em áreas essenciais para a manipulação de alimentos indicou que o estabelecimento não estava atendendo aos padrões básicos de higiene exigidos para esse tipo de comércio. A Vigilância Sanitária ressaltou que esses problemas poderiam colocar em risco a saúde dos consumidores.

Multas e prazo para regularização

Com a interdição, o estabelecimento tem até 90 dias para corrigir as irregularidades e regularizar sua situação junto aos órgãos competentes. Durante esse período, o comerciante deverá adequar suas instalações e obter todas as autorizações necessárias para voltar a funcionar.

Caso não cumpra as exigências sanitárias, a loja poderá ser multada, com valores que variam entre R$ 180,00 a R$ 38.000,00, dependendo do grau de reincidência das infrações cometidas.

Importância das fiscalizações para a saúde pública

A ação da Vigilância Sanitária destaca a importância das fiscalizações para garantir a segurança alimentar e a saúde pública. O chefe da Visa Maceió, Airton Santos, afirmou que é fundamental que os estabelecimentos comerciais sigam as normas sanitárias para proteger os consumidores e evitar problemas de saúde decorrentes de práticas inadequadas.

Segundo ele, “é muito importante o estabelecimento estar de acordo com a legislação, a fim de reforçar o compromisso com a saúde do consumidor.”

A Vigilância Sanitária de Maceió também reforçou o canal de denúncias para que a população possa ajudar a identificar estabelecimentos que não cumpram as normas sanitárias. Os cidadãos podem entrar em contato com a Visa pelo telefone (82) 3312-5495, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, ou pelo WhatsApp (82) 98752-2000, que está disponível 24 horas por dia. As denúncias podem ser feitas de forma anônima, garantindo o sigilo do denunciante.

Leticia Florenço

Leticia Florenço

Filha da Terra da Luz, jornalista pela Universidade de Fortaleza (Unifor).

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