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Google Maps captura algo inédito se movendo a 27 mil km/h

Por Leticia Florenço
17/05/2025
Em Mais Tendências, Colunas
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Google Maps - Reprodução/Unsplash

Google Maps - Reprodução/Unsplash

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Explorar imagens de satélite do Google Maps sempre foi uma atividade fascinante para muitos, desde curiosos até cientistas amadores.

Embora seja comum encontrar aviões e veículos terrestres nas imagens, uma descoberta recente surpreendeu a todos: a captura de um satélite em órbita da Terra, movendo-se a impressionantes 27.000 km/h. Essa imagem revela um novo nível de detalhes e possibilidades para a observação espacial.

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Usuários de todo o mundo dedicam horas navegando pelo Google Maps em busca de imagens inusitadas, desde construções misteriosas até fenômenos naturais raros. No entanto, desta vez, a surpresa veio do espaço, evidenciando o potencial das imagens de satélite para além da superfície terrestre.

Essa descoberta nos convida a olhar para o céu e explorar o que nossas ferramentas tecnológicas podem captar em órbita.

Aviões e satélites nas imagens

Enquanto é relativamente fácil encontrar aviões nas imagens do Google Maps, milhares cruzam os céus diariamente, capturar um satélite orbitando a Terra representa um salto de escala.

Aeronaves furtivas, como o bombardeiro B-2, já foram flagradas em pleno voo, mas um objeto movendo-se a cerca de 30 vezes essa velocidade ultrapassa qualquer registro comum.

Descoberta no Texas

Em uma região rural ao norte de Dallas, Texas, coordenadas específicas revelaram algo surpreendente. Um usuário do Reddit encontrou um objeto que não era terrestre, mas sim um satélite movendo-se a aproximadamente 27.000 km/h, ou quase 7,5 km por segundo.

A imagem mostra múltiplas silhuetas coloridas do mesmo objeto, um fenômeno raro que chamou a atenção de especialistas e entusiastas.

Cinco espectros de cor

A foto foi tirada em 30 de novembro de 2024 pelo satélite europeu Pleiades, desenvolvido pela Airbus e especializado em imagens de alta resolução.

O satélite em órbita aparece em cinco versões distintas, capturadas em diferentes bandas espectrais: infravermelho próximo, vermelho, azul, verde e uma imagem pancromática em tons de cinza.

Essa sequência é resultado do modo como o satélite Pleiades captura imagens, utilizando múltiplos filtros que, combinados, produzem fotos nítidas e coloridas.

Movimento rápido e o registro em múltiplos instantes

O satélite em órbita se deslocava a quase oito quilômetros por segundo, o que fez com que a câmera o capturasse em cinco posições diferentes num intervalo muito curto. Essa sobreposição de imagens em espectros variados criou um efeito visual único, mostrando o objeto em diferentes “fantasmas” coloridos.

Especialistas, como o astrofísico Jonathan McDowell, apontam que o objeto é provavelmente um satélite Starlink da SpaceX, da segunda geração conhecida como V2 mini.

Esses satélites possuem dois grandes painéis solares laterais, com envergadura de cerca de 30 metros, características compatíveis com as imagens capturadas. É provável que o satélite seja o Starlink 31147.

Popularidade dos satélites Starlink nas imagens

Os satélites Starlink orbitam em altitude relativamente baixa, cerca de 500 km, para oferecer internet global de baixa latência. Essa altitude reduz a necessidade de grandes ajustes para compensar o atrito atmosférico, mas limita a vida útil dos satélites a cerca de cinco anos, após o que são substituídos para evitar a formação de detritos espaciais.

Atualmente, há mais de 7.200 satélites Starlink em órbita, um número maior do que todas as outras constelações espaciais combinadas, tornando-os os objetos mais visíveis em imagens de satélite.

Com planos para expandir a constelação para até 30.000 satélites, a SpaceX deve aumentar ainda mais a presença visível de seus dispositivos nas imagens de satélite e até mesmo a olho nu no céu noturno.

Essa constelação massiva traz novas possibilidades para o monitoramento do espaço próximo e para a colaboração entre cientistas, entusiastas e tecnologias digitais.

Leticia Florenço

Leticia Florenço

Filha da Terra da Luz, jornalista pela Universidade de Fortaleza (Unifor).

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