Parece que a Americanas está cada vez mais perto de ir de Americanas. Desde que descobriram aquele rombo de 20 bilhões, a empresa tá passando por uma das maiores crises da sua história. A gente viu as ações despencarem quase 93%, e o que era ruim ficou ainda pior. Agora, com o fechamento de várias lojas em São Paulo, tá todo mundo se perguntando se a Americanas vai conseguir se reerguer.
Em 2025, a Americanas anunciou o fechamento de várias lojas em São Paulo, incluindo unidades em bairros que eram super importantes para empresa, tipo a Vila Mariana, a Mooca, o Tatuapé, Perdizes e a Consolação. Até ruas famosas, como a França Pinto e a Avenida Sumaré, perderam suas lojas Americanas.
A empresa diz que esses fechamentos são parte de uma reestruturação para reduzir os gastos e tentar se encaixar melhor nas necessidades de cada região. Mas a gente fica se perguntando se isso vai ser suficiente para fazer a Americanas se manter forte a longo prazo. Hoje, eles ainda têm umas 1.600 lojas abertas no Brasil, além de vender muito pela internet, que virou a principal aposta para tentar atrair os clientes.
Escândalo continua dificultando a recuperação da Americanas
A crise das Americanas não é só sobre dinheiro. O esquema fraudulento, que apontaram como o grande culpado o ex-CEO Miguel Gutierrez, destruiu a reputação da empresa. Ele fugiu do país, teve um mandado de prisão, que depois foi cancelado em 2024, mas a imagem da Americanas ficou muito arranhada com esse episódio.
Para tentar se levantar, a Americanas abriu uma loja nova lá no Eusébio, no Ceará, mostrando que ainda quer crescer em outros lugares. O objetivo é tentar entender o que os clientes querem e aumentar a eficiência da empresa para conseguir enfrentar a concorrência.
O futuro da Americanas é uma grande incógnita. Vai depender de como eles vão lidar com a crise financeira e, principalmente, de como eles vão reconquistar a confiança dos investidores e clientes. O plano de mudança que eles estão fazendo, com cortes de gastos e novas ideias, vai ser fundamental para decidir se a empresa vai conseguir voltar a ser grande no mercado brasileiro.