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Estes são os 10 piores passaportes para se ter em 2025

Por Karoline Calumbi
31/12/2024
Em Mais Tendências
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Foto: Aaftab Sheikh/Getty Images/iStockphoto

Foto: Aaftab Sheikh/Getty Images/iStockphoto

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Em um mundo globalizado, a mobilidade internacional é um aspecto vital para aqueles que desejam viajar ou fazer negócios em outros países. Para muitos, o passaporte é a chave que abre portas ao redor do mundo, mas nem todos os documentos oferecem o mesmo nível de acesso.

Em 2025, certos passaportes continuarão a apresentar grandes limitações quando se trata de viagens internacionais, devido à exigência de vistos ou restrições rigorosas. Veja, a seguir, uma lista com os piores passaportes para se ter em 2025:

Lista de piores passaportes

1. Afeganistão: O Afeganistão ocupa a posição de um dos passaportes mais limitados globalmente. Os cidadãos afegãos têm acesso a apenas 26 países sem a necessidade de visto, sendo frequentemente exigido visto de entrada, mesmo para destinos populares.

2. Iraque: O passaporte iraquiano, apesar de ter melhorado ligeiramente nos últimos anos, ainda é um dos mais difíceis de usar. Com acesso a apenas 29 países sem visto, o passaporte do Iraque continua a ser um grande obstáculo para viagens internacionais.

3. Síria: Em um cenário global em que as restrições de viagem são frequentemente ligadas à segurança, o passaporte sírio fica em uma posição desfavorável. Apenas 30 países aceitam cidadãos sírios sem a necessidade de visto, e muitos outros impõem condições rigorosas para concessão de visto.

4. Paquistão: Com um passaporte que oferece acesso a apenas 33 países sem visto, os cidadãos paquistaneses enfrentam grandes dificuldades em viagens internacionais. Embora o país tenha acordos bilaterais com várias nações, as restrições ainda são consideráveis.

5. Somália: A Somália, um dos países com as piores classificações em termos de mobilidade internacional, tem seu passaporte aceito em apenas 34 países. A alta exigência de vistos e as dificuldades políticas em várias regiões dificultam as viagens para seus cidadãos.

6. Sudão: Os cidadãos sudaneses também enfrentam muitas limitações ao tentar viajar para o exterior. O passaporte do Sudão dá acesso a apenas 38 países sem a necessidade de visto, sendo que muitos outros exigem visto antecipado ou têm restrições severas.

7. Líbia: Com um passaporte aceito em apenas 40 países sem visto, a Líbia continua a ser um dos países com maior dificuldade em termos de acesso internacional. Além disso, muitos dos países para os quais os cidadãos líbios podem viajar exigem vistos na chegada, tornando a mobilidade ainda mais difícil.

8. Yemen: O passaporte do Iémen é outro documento com acesso limitado, oferecendo entrada sem visto em apenas 41 países. Com um cenário político instável e conflitos internos, os iemenitas enfrentam dificuldades para obter aprovação em outros países.

9. República Democrática do Congo: O passaporte da República Democrática do Congo é aceito em 42 países, mas os cidadãos do país enfrentam uma série de obstáculos, incluindo altos custos para obtenção de vistos e muitas restrições nos países mais visitados.

10. Nepal: Embora o Nepal tenha uma classificação ligeiramente melhor em relação a outros passaportes, ainda está muito longe de ser considerado um passaporte forte. O acesso a apenas 38 países sem visto coloca o Nepal entre os passaportes mais limitados do mundo.

Esses passaportes estão entre os mais difíceis de usar quando se trata de viagens internacionais. A mobilidade global para seus cidadãos é extremamente restrita, com a necessidade constante de vistos, autorizações de entrada e outros obstáculos administrativos.

Em contraste, passaportes de países como os Emirados Árabes Unidos, Alemanha e Japão oferecem mais liberdade de movimento, destacando como a cidadania pode influenciar diretamente as oportunidades globais de viagem.

A mobilidade internacional continua a ser um reflexo das políticas de imigração e das relações internacionais de cada nação, o que torna essencial estar atento às condições e exigências antes de viajar.

Karoline Calumbi

Karoline Calumbi

Jornalista pela UFRRJ, universidade da baixada do Rio de Janeiro. Apaixonada pela profissão e dedicada em diariamente informar e entreter os leitores.

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