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Descobrimos o que vai acontecer após o fim do chip de celulares

Por Yasmin Henrique
14/02/2025
Em Mais Tendências, Colunas
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Descobrimos o que vai acontecer após o fim do chip de celulares

Chip de celular (Foto: reprodução/David Barber/Pexels)

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A adoção do eSIM por operadoras como Claro, Vivo e TIM representa um grande avanço para as telecomunicações no Brasil. Essa inovação substitui os chips físicos convencionais por uma versão digital embutida na placa-mãe dos aparelhos, tornando desnecessário o uso de cartões removíveis.

A Claro saiu na frente na implementação do eSIM no Brasil, especialmente para donos de iPhones, aproveitando a atualização do iOS 17.2 para simplificar a migração. Vivo e TIM também adotaram a tecnologia, oferecendo procedimentos que tornam a ativação e o gerenciamento do serviço mais acessíveis aos usuários.

Novo chip de celular

O uso do eSIM requer um dispositivo compatível, e sua ativação é feita por meio de um QR Code fornecido pela operadora. Essa inovação facilita a troca de planos e operadoras, possibilitando ajustes nas configurações sem a necessidade de um novo chip físico.

O eSIM oferece diversas vantagens, como maior segurança, dificultando a clonagem e o roubo de dados, além da praticidade de armazenar múltiplos números em um único dispositivo. Essa funcionalidade é especialmente útil para viajantes que precisam utilizar operadoras locais sem trocar de chip. Outro benefício é que, por estar integrado ao aparelho, a perda ou roubo do celular não impede seu rastreamento, já que o chip não pode ser removido.

Desvantagens

Embora o eSIM ofereça diversos benefícios, também possui algumas limitações. A compatibilidade restrita é um dos desafios, já que a tecnologia está disponível, sobretudo, em modelos mais recentes. Além disso, a migração do eSIM para outro dispositivo pode ser mais complicada do que a troca de um chip físico, muitas vezes exigindo suporte da operadora para a ativação.

Apesar de proporcionar mais segurança em situações de perda ou roubo, o eSIM também pode gerar preocupações com a privacidade. Por estar incorporado ao dispositivo, ele possibilita um rastreamento mais preciso da localização pelo provedor de serviços. Por isso, é fundamental que os usuários conheçam as políticas de privacidade das operadoras e dos fabricantes antes de aderirem à tecnologia.

Yasmin Henrique

Yasmin Henrique

Jornalismo na federal de Alagoas. Paulista de nascença, moro há mais de uma década no estado nordestino. Desde pequena fascinada pelo mundo da leitura e da escrita.

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