A busca por um custo de vida mais equilibrado tem se tornado uma prioridade para muitos brasileiros em 2025.
Em meio à alta dos preços nos grandes centros urbanos, cresceu o interesse por cidades onde as despesas do dia a dia sejam mais acessíveis, sem abrir mão de infraestrutura e qualidade nos serviços essenciais.
Essa tendência reflete o desejo de manter uma vida confortável mesmo com orçamentos mais apertados — e algumas cidades brasileiras têm se destacado justamente por tornar isso possível.
Cidade brasileira com o menor custo de vida em 2025
Em Minas Gerais, Araguari se consolidou como uma das cidades mais econômicas do país. Com valores de aluguel bem abaixo da média nacional, a cidade também se sobressai pela boa rede de transporte e serviços públicos eficientes.
Esse equilíbrio permite que os moradores consigam manter uma rotina com custo de vida estável sem grandes sacrifícios financeiros.
No Norte do país, Marabá, no Pará, também chama atenção. Os preços acessíveis nos mercados e no setor imobiliário fazem da cidade uma alternativa atrativa, especialmente para famílias que buscam um lugar mais tranquilo e menos oneroso para viver.
Mesmo fora do eixo dos grandes centros, Marabá oferece estrutura básica em saúde e educação, além de crescimento econômico local puxado pela indústria e mineração.
Outro exemplo relevante de bom custo de vida em 2025 é Mossoró, no Rio Grande do Norte. Apesar de não ser capital, o município possui uma rede urbana bem desenvolvida, o que inclui serviços de transporte, saúde pública e oportunidades no setor comercial.
O custo de vida mais baixo, especialmente nos setores de habitação e alimentação, tem atraído novos moradores que buscam fugir do encarecimento típico das capitais.
Capitais também se destacam com bom custo de vida
Entre as capitais que se destacam, João Pessoa e Vitória aparecem como exceções positivas. A capital paraibana une belezas naturais e preços acessíveis, especialmente em itens básicos do dia a dia.
Já Vitória consegue equilibrar infraestrutura moderna e qualidade de vida, com custos menores em comparação a metrópoles como São Paulo ou Rio de Janeiro.
Por fim, cidades menores como Patos de Minas (MG), Ijuí (RS) e Ourinhos (SP) também têm sido vistas como boas alternativas.
Com boa oferta de serviços e um ambiente mais calmo, elas oferecem não só preços baixos, mas também um ritmo de vida mais estável e próximo da comunidade local — uma vantagem cada vez mais valorizada pelos brasileiros em busca de equilíbrio financeiro.