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Chiclete pode melhorar a memória de curto prazo

Por Leticia Florenço
25/05/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Chiclete - Reprodução/iStock

Chiclete - Reprodução/iStock

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Você sabia que mascar chiclete durante uma prova pode ser uma estratégia simples e eficaz para melhorar seu desempenho?

Embora pareça apenas um hábito casual, pesquisas científicas indicam que o ato de mastigar chiclete pode trazer benefícios reais para a memória de curto prazo e o foco durante momentos de alta pressão, como exames. Pesquisas realizadas em universidades renomadas, como a Universidade de Cardiff, no Reino Unido, mostram resultados animadores.

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Em um experimento com 38 participantes, divididos em dois grupos, o grupo que mascava chicletes teve melhor desempenho em tarefas de memorização e respondeu de forma mais rápida a perguntas relacionadas a números e informações recentes.

Isso indica que o chiclete pode atuar diretamente na agilidade mental e na retenção temporária de informações.

Benefícios fisiológicos do chiclete para o cérebro

Mas por que mascar chiclete pode melhorar a memória? A explicação passa pela fisiologia cerebral. Estudos franceses apontam que o ato de mastigar estimula a circulação sanguínea no cérebro, aumentando o fluxo de oxigênio para os tecidos cerebrais.

Esse processo é fundamental para manter o cérebro alerta, facilitar a concentração e melhorar o raciocínio. É um efeito que lembra o benefício da atividade física regular para o cérebro, só que de forma imediata e localizada.

Redução do estresse e da ansiedade

Outro ponto importante é o impacto do chiclete no controle do estresse. A ansiedade é um dos maiores inimigos durante provas e pode prejudicar o desempenho.

Mascar chicletes ajuda a reduzir essa tensão, promovendo uma sensação de relaxamento e ajudando o cérebro a focar melhor nas questões. Assim, o estudante consegue manter a calma e evitar o bloqueio mental tão comum em momentos decisivos.

Aceleração da leitura e compreensão

Além dos efeitos na memória, o chiclete também pode acelerar o processo de leitura. Segundo o professor Alexandre Linares, que ensina Sociologia em São Paulo, mascar chicletes ocupa os músculos da mandíbula e inibe a subvocalização, aquela fala interna que temos ao ler mentalmente.

Com menos subvocalização, a leitura se torna mais rápida, sem perder a compreensão do texto. Esse ganho de velocidade pode ser crucial para responder mais questões em menos tempo.

Limitações

É importante destacar que o chiclete não substitui o estudo e a preparação. Ele é uma ferramenta auxiliar, um estímulo extra que potencializa o que foi estudado, mas não cria conhecimento do nada. Para provas extensas, como vestibulares e o Enem, a base sólida vem do planejamento e da prática contínua dos conteúdos ao longo do ano.

Para exames que duram várias horas, é fundamental adotar estratégias que mantenham o corpo e a mente em equilíbrio. O professor Linares recomenda pausas regulares durante a prova: alongamentos, alimentação leve e hidratação são essenciais para manter o desempenho.

Mascar chicletes, nesse contexto, ajuda a manter o estado de alerta entre as pausas, contribuindo para uma prova mais produtiva e menos cansativa.

Como usar o chiclete a seu favor no dia da prova

Se você quer experimentar essa técnica, algumas dicas são importantes:

  • Escolha um chiclete sem açúcar para evitar picos de glicose.
  • Masque moderadamente para evitar desconforto na mandíbula.
  • Use o chiclete especialmente nos momentos de maior tensão e concentração.
  • Combine o uso do chiclete com técnicas de estudo eficientes e preparação psicológica.

Quando usada com inteligência, pode ser aquele diferencial que garante alguns pontos extras e, quem sabe, o sucesso na prova.

Leticia Florenço

Leticia Florenço

Filha da Terra da Luz, jornalista pela Universidade de Fortaleza (Unifor).

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