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Calendário do INSS: quem ganha um salário mínimo deve saber disto

Por Karoline Calumbi
27/01/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Regra aposentadoria do INSS

Foto: Reprodução/Internet

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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) divulgou o calendário de pagamentos de janeiro de 2025 para segurados que recebem até um salário mínimo. Os depósitos começam na próxima semana, no dia 27 de janeiro, e seguem até 7 de fevereiro, organizados conforme o número final do benefício.

Vale mencionar que quem tem renda mensal superior ao salário mínimo terá os pagamentos realizados a partir de 3 de fevereiro. Confira as datas para quem ganha até um salário mínimo:

  • Final 1: 27 de janeiro
  • Final 2: 28 de janeiro
  • Final 3: 29 de janeiro
  • Final 4: 30 de janeiro
  • Final 5: 31 de janeiro
  • Final 6: 3 de fevereiro
  • Final 7: 4 de fevereiro
  • Final 8: 5 de fevereiro
  • Final 9: 6 de fevereiro
  • Final 0: 7 de fevereiro

Já os segurados que recebem acima do salário mínimo devem observar o seguinte:

  • Finais 1 e 6: 3 de fevereiro
  • Finais 2 e 7: 4 de fevereiro
  • Finais 3 e 8: 5 de fevereiro
  • Finais 4 e 9: 6 de fevereiro
  • Finais 5 e 0: 7 de fevereiro

Outro detalhe importante é que os pagamentos são realizados automaticamente na conta vinculada ao benefício, sem a necessidade de comparecimento prévio ao banco.

Reajustes do INSS

É importante mencionar que o valor da aposentadoria e pensão do INSS está diretamente relacionado ao salário-mínimo brasileiro. Com o aumento do salário, que passou de R$1.412,00 para R$1.518,00, aposentados e pensionistas também poderão contar com esse aumento.

Como sacar o benefício do INSS

Existem três formas de sacar o benefícios do INSS, veja a seguir:

  • Caixas eletrônicos: o saque deve ser feito com o cartão magnético e senha;
  • Agências bancárias: o saque deve ser feito através de um atendimento presencial. O titular deve ter em mãos um documento com foto e o cartão do benefício;
  • Lotéricas: o saque deve estar dentro do limite permitido. O titular precisa de um documento com foto e o cartão do benefício.

Além disso, quem recebe em conta bancária pode movimentar o valor via internet banking ou aplicativos dos bancos. O INSS reforça que todos os beneficiários têm garantias de segurança e acessibilidade no processo de recebimento.

Karoline Calumbi

Karoline Calumbi

Jornalista pela UFRRJ, universidade da baixada do Rio de Janeiro. Apaixonada pela profissão e dedicada em diariamente informar e entreter os leitores.

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Uma ação judicial movida contra o Banco do Brasil desvela décadas de práticas ilícitas de venda casada no crédito rural. Conduzida pela Associação Brasileira de Defesa do Agronegócio (ABDAGRO), a ação busca indenizações totais de R$ 841 bilhões, revelando o desvio de bilhões de reais dos produtores rurais ao longo do tempo. A prática de venda casada, que é o foco da controvérsia, vincula a concessão de crédito rural à compra de produtos financeiros, como seguros e consórcios, prejudicando milhares de produtores desde a década de 1960. O Banco do Brasil, que detém uma significativa fatia do mercado de crédito rural, desviou recursos originalmente destinados ao agronegócio. Escândalo do Banco do Brasil Ao longo da última década, o Banco do Brasil concedeu R$ 1,5 trilhão em crédito rural, mas pesquisas indicam que R$ 179 bilhões foram desviados de forma ilegal para a aquisição obrigatória de produtos financeiros. Essa prática aumentou os custos operacionais dos produtores e afetou profundamente o financiamento agrícola no Brasil. A ação judicial contra o banco exige o pagamento de R$ 360 bilhões pela restituição dos valores desviados, R$ 150 bilhões por danos morais aos produtores, R$ 179,9 bilhões por danos sociais e R$ 50 bilhões por danos morais coletivos, totalizando R$ 841 bilhões. Ex-funcionários do banco confirmaram que a alta direção incentivava a prática da venda casada, estabelecendo metas de vendas que beneficiavam a instituição em prejuízo dos produtores. Repercussão O caso provocou investigações por parte de órgãos reguladores, como o Ministério Público Federal (MPF), o Banco Central (BC) e o Tribunal de Contas da União (TCU). Esse crime sistêmico perdurou por décadas devido à negligência dos órgãos responsáveis pela fiscalização. A ABDAGRO visa não só a reparação financeira, mas também a reformulação das normas que regem o crédito rural, garantindo que ele realmente apoie o setor agrícola. A ação é interpretada como uma luta pela dignidade dos produtores e pela manutenção do agronegócio, que desempenha papel crucial na economia do Brasil.

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