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Céus escuros podem voltar a ser visíveis após movimento iniciar

Por Karoline Calumbi
08/02/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Foto: Reprodução/Internet

Foto: Reprodução/Internet

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A poluição luminosa é um dos problemas ambientais que poderiam ser resolvidos de forma imediata, bastando ajustes na iluminação artificial.

Pensando nisso, a DarkSky International, organização dedicada ao combate à poluição luminosa, tem trabalhado com comunidades ao redor do mundo para recuperar os céus escuros e minimizar os impactos negativos da iluminação excessiva.

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Como a poluição luminosa nos afeta

A poluição luminosa vai além do impacto visual, influenciando diretamente o meio ambiente, a saúde e a economia. O Laboratório Nacional de Astronomia (LNA) classifica esse problema em três categorias principais: skyglow, glare e light trespass.

O skyglow, caracterizado pelo brilho excessivo no céu noturno, é o tipo mais evidente e pode ser visto a centenas de quilômetros de distância. Já o glare causa desconforto e prejudica a visão, especialmente em rodovias e áreas urbanas. O light trespass ocorre quando a iluminação invade espaços onde não é necessária, como luzes de postes e outdoors afetando residências.

O problema também afeta a fauna que sofre com os efeitos dessa poluição. Um exemplo notável é o trabalho da Sea Turtle Conservancy na Flórida, que substituiu mais de 30 mil luzes para proteger filhotes de tartarugas marinhas. Com isso, estima-se que milhares de animais tenham sido salvos da desorientação causada pela iluminação excessiva nas praias de nidificação.

O movimento pela recuperação dos céus escuros

Cidades em diversos países estão adotando medidas para reduzir a poluição luminosa. Em Crestone, no estado do Colorado (EUA), a falta de recursos para iluminação pública levou a uma decisão inusitada: deixar as ruas sem luzes.

Vale mencionar que o resultado foi um céu estrelado de tirar o fôlego, que conquistou a população e transformou a cidade em uma referência no movimento Dark Sky. Atualmente, existem quase 300 áreas reconhecidas pela DarkSky International como espaços comprometidos com a redução da poluição luminosa.

Outro detalhe importante é o impacto econômico positivo desse movimento. A União Europeia tem incentivado a redução da iluminação excessiva não apenas pelos benefícios ambientais, mas também pelo potencial de economia de energia. Iluminação interna e externa consomem até 20% da eletricidade global, tornando a otimização uma estratégia vantajosa.

A Exati, empresa especializada no gerenciamento da iluminação pública no Brasil, também se destaca nesse contexto. Seu sistema voltado para Parcerias Público-Privadas (PPPs) tem ajudado a tornar as cidades mais sustentáveis, reduzindo custos e promovendo soluções mais eficientes para a iluminação urbana.

Vale mencionar que, além dos benefícios ecológicos e financeiros, a redução da poluição luminosa tem impulsionado o astroturismo. Com a volta dos céus estrelados, regiões de menor iluminação têm atraído visitantes interessados em experiências imersivas de observação do universo.

Karoline Calumbi

Karoline Calumbi

Jornalista pela UFRRJ, universidade da baixada do Rio de Janeiro. Apaixonada pela profissão e dedicada em diariamente informar e entreter os leitores.

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