O teto radiante desponta como uma solução inovadora para substituir ventiladores e aparelhos de ar-condicionado convencionais, proporcionando maior conforto térmico e eficiência energética em projetos contemporâneos. Essa tecnologia emprega placas instaladas no teto, através das quais circula água em temperatura reduzida.
Conforme a necessidade, o sistema permite que a água seja resfriada ou aquecida, possibilitando tanto o resfriamento quanto o aquecimento do ambiente. Operando por radiação térmica, ele distribui a temperatura de maneira uniforme e silenciosa, sem gerar correntes de ar ou depender de componentes móveis.
Nova tecnologia
Essa tecnologia oferece diversos benefícios, destacando-se pela eficiência energética, que diminui o consumo de eletricidade, e pelo conforto térmico, garantindo uma temperatura uniforme no ambiente. Além disso, seu design discreto e sofisticado é um ponto positivo, pois otimiza o espaço ao liberar paredes e pisos, contribuindo para a organização dos ambientes.
O funcionamento silencioso do sistema torna-o perfeito para ambientes que requerem paz e concentração, como bibliotecas e escritórios. Outra vantagem é a sua manutenção mínima, pois não há componentes móveis ou dutos que demandem limpeza frequente.
Instalação e custo
A nova tecnologia pode ser combinada com outros sistemas de climatização, como pisos aquecidos ou aquecedores tradicionais, além de ser compatível com fontes de energia renovável, como painéis solares e sistemas geotérmicos.
O teto radiante pode ser instalado em novas construções ou reformas, desde que executado por profissionais qualificados. Apesar do custo inicial entre R$ 200 e R$ 500 por metro quadrado, o sistema compensa pelo baixo consumo de energia e sua durabilidade.
Ventilador e ar-condicionado
Ventiladores podem gerar custos anuais significativos de energia, como R$ 120 para ventiladores de teto e R$ 70 para ventiladores de mesa. Muitas vezes, os gastos com energia ao longo dos anos superam o preço de compra, tornando aparelhos ineficientes menos vantajosos.
Um ar-condicionado médio, por exemplo, consome até 12 vezes mais energia que um ventilador de mesa e 6,5 vezes mais que um ventilador de teto de eficiência média, destacando as grandes diferenças de consumo entre essas opções.