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4 alimentos que vão te ajudar a chegar nos 100 anos

Por Karoline Calumbi
12/04/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Foto: Arquivo/Agência Brasil

Foto: Arquivo/Agência Brasil

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A Sociedade Europeia de Cardiologia divulgou durante sua conferência anual de Cardiologia Preventiva, em Milão, novas evidências sobre a relação entre hábitos alimentares e longevidade.

Um estudo com mais de 11 mil adultos revelou que dietas inspiradas no padrão mediterrâneo, ricas em vegetais, frutas, grãos e óleos insaturados, estão diretamente associadas à redução do risco de morte prematura. Os resultados apontam para uma queda de até 22% na mortalidade entre os participantes que seguiram esse estilo alimentar de forma mais rigorosa.

Além dos benefícios à saúde individual, o modelo alimentar, conhecido como Dieta da Saúde Planetária (Planetary Health Diet), também foi projetado para reduzir o impacto ambiental da alimentação, combinando nutrição equilibrada e sustentabilidade.

Com isso, adotar esses padrões alimentares pode ser uma escolha estratégica tanto para viver mais quanto para preservar o planeta.

Frutas, laticínios, nozes e azeite

De acordo com os cientistas envolvidos no estudo, quatro grupos de alimentos se destacaram por sua influência na expectativa de vida: frutas frescas, laticínios em quantidades moderadas, nozes e óleos insaturados, como o azeite de oliva.

Vale mencionar que frutas vermelhas, como morango e mirtilo, são ricas em antioxidantes e nutrientes essenciais para a saúde cerebral e recuperação muscular. Já os laticínios, quando consumidos com moderação, fornecem cálcio, proteínas e vitaminas importantes para ossos e músculos.

Outro detalhe importante é o papel das nozes e sementes, fontes naturais de ômega-3 e antioxidantes, que ajudam a manter a saúde das células cerebrais e retardar o envelhecimento. Por fim, óleos vegetais de boa qualidade, como azeite e óleo de girassol, oferecem gorduras saudáveis com efeito anti-inflamatório, contribuindo para a saúde cardiovascular.

Alimentos que devemos evitar para viver mais

É importante mencionar que o estudo também destacou os riscos do consumo regular de alimentos ultraprocessados. Doces, refrigerantes, embutidos e refeições congeladas industrializadas foram associados a maior risco de morte precoce. Isso porque esses produtos são ricos em sódio, gorduras saturadas, aditivos químicos e pobres em nutrientes essenciais.

Dessa forma, adotar uma dieta inspirada nos princípios mediterrâneos e evitar o consumo de produtos industrializados pode ser uma das estratégias mais eficazes para prolongar a vida e preservar a saúde.

A recomendação está alinhada com diretrizes de instituições como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e reforça a importância de escolhas alimentares conscientes no cotidiano.

Karoline Calumbi

Karoline Calumbi

Jornalista pela UFRRJ, universidade da baixada do Rio de Janeiro. Apaixonada pela profissão e dedicada em diariamente informar e entreter os leitores.

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