Lula da Silva está telefonando para empresários amigos do eixo Rio-São Paulo-Belo Horizonte para retomar o diálogo com o PIB nacional. Tarefa que ele deu para si mesmo. Os diálogos visam encontrar um vice para sua chapa presidencial. Numa frente, trabalha no instituto que leva seu nome em São Paulo. Em outra frente, pessoalmente ou através de aliados, articula num QG montado em Brasília na residência de um parlamentar.
Voltou
A coisa foi longe nesse governo Bolsonaro. Renato Naegele, ex-marqueteiro do Governo de Fernando Henrique Cardoso e de parte de Lula da Silva na primeira gestão, será o vice-presidente de Agro Negócios do Banco do Brasil.
Memória
O publicitário não foi citado no escândalo, mas era próximo da turma que se enrolou no com o mensalão do PT e dava as cartas dentro do banco como diretor de marketing.
O de sempre
Após a crise da saúde no Ministério em Brasília – se é que terá fim – a pasta vai para a conta do MDB. O discurso está pronto é pela governabilidade.
Logo ali
Segue a novela no novo Governo da Bolívia, de Luiz Arce. Boa parte dos políticos da alta cúpula envolvida na deposição de Evo Morales está presa em La Paz. Quem não está, fugiu para o Brasil e pediu refúgio, como revelou a Coluna.
Perseguição
“Há uma perseguição sistemática de opositores como resultado do endurecimento do atual regime na Bolívia, a ponto da Igreja Católica estar sendo acusada de tramar a queda de Evo Morales”, comenta Fernando Tibúrcio, advogado brasileiro que defende ex-ministros bolivianos.
Fuga
“Pelo menos quatro ex-ministros da então presidente Jeanine Áñez se encontram hoje no Brasil, com pedidos de refúgio. É fundamental que o nosso Governo reconheça o status de presa política da ex-presidente, na esteira do que fez o Parlamento Europeu”, emenda Tibúrcio, que em 2017 foi condecorado pelo presidente Michel Temer com a Ordem do Rio Branco, em razão do papel que desempenhou no episódio da fuga do senador boliviano Roger Pinto Molina.
Da praça
Segundo o estudo da QuiteJá, que ouviu cerca de 1.030 usuários da plataforma com idades entre 18 e 60 anos, de todos os estados brasileiros, as preocupações econômicas e sanitárias impactam diretamente na expectativa de compras dos brasileiros: 25,6% dos entrevistados disseram que não iriam comprar presentes para o Dia das Mães.