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Haddad e Alckmin 

leandro mazzini
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O vice-presidente eleito e coordenador da Transição, Geraldo Alckmin, apresentou em coletiva nomes que comporão os grupos técnicos da transição (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Fernando Haddad (PT) está com medo de ser rifado pelo PT em 2026 diante do protagonismo do vice-presidente da República eleito, Geraldo Alckmin (PSB). É Haddad quem deseja ser ministro da Fazenda – ele espalha isso – e não o chefe quem chamou. Ciente de que o Ministério da Educação deve cair nas mãos do professor Gabriel Chalita, o cupido da aproximação de Lula com Alckmin, Haddad força seu nome para a Fazenda. A equação no staff é simples: não há certeza de que Lula vá tentar a reeleição. Alckmin pode crescer como gerentão do Governo e ser o nome escolhido para a sucessão. Uma forte vitrine nos próximos anos é a chance de Haddad e seu grupo dentro do PT de alavancar uma eventual candidatura e ser o escolhido.

Jovens desprotegidos

O surgimento da variante Ômicron BQ.1 da Covid-19 é só mais um capítulo do risco de novo recrudescimento da epidemia, em especial para adolescentes. Apesar da faixa etária menos afetada, o país vacinou até setembro 71,9 % das crianças e adolescentes de 3 a 17 anos com a priemira dose da vacina. A segunda dose foi recebida por apenas 54,98%, enquanto a dose de reforço – aplicada somente em adolescentes (12 a 17 anos) – teve cobertura vacinal insignificante de 24,50%.

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Brasil na COP 27

Pesquisadores do Brazil Climate Action Hub, espaço da sociedade civil na COP 27, avaliam que o foco dos primeiros cem dias do Governo do presidente eleito Lula da Silva deve ser o desmatamento zero e a agricultura de baixo carbono para que o Brasil consiga cumprir a meta de reduzir emissões de gases do efeito estufa até 2030. No Governo Dilma, o país estabeleceu durante o Acordo de Paris a meta de redução das emissões líquidas em 37% até 2025 e em 50% até o início da próxima década.

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Cuidando do futuro
Os planos de previdência privada somaram no terceiro trimestre R$ 41,7 bilhões de arrecadação, alta de 18,8% sobre o mesmo período de 2021. No ano todo, os valores superaram os R$ 115,6 bi, montante 15% maior do que em 2021. Atualmente, o setor de previdência privada conta com R$ 1,2 trilhão de ativos no Brasil (12,5% do PIB). Os dados são da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).

Força dos lojistas

Os pequenos e médios lojistas on-line registraram em outubro faturamento de R$ 238 milhões e venda de cerca de 4,1 milhões de produtos, um crescimento de 22% em comparação ao mesmo período de 2021. Os estados que mais faturaram foram São Paulo (R$ 116,5 milhões), Minas Gerais (R$ 25,2 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 17,2 milhões). Os dados foram obtidos pela Nuvemshop, plataforma de e-commerce com mais de 100 mil lojas cadastradas.

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Black BR

Uma estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico indica que a BlackFriday deve movimentar R$ 6 bilhões e gerar 8 milhões de pedidos on-line em 2022. A pesquisa Embedded Finance da FIS, empresa global de tecnologia financeira, aponta que 65% dos brasileiros devem buscar descontos em lojas pelas mídias sociais. Os jovens (de 18 a 24 anos) são os mais aderentes a este canal de compra, com 72% de interesse. O levantamento foi feito em agosto e setembro de 2022, com mil pessoas.

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