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Briga de capo

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A disputa judicial que apeou da presidência do PROS, Eurípedes Junior, suspeito de ocultação de bens e uso indevido de dinheiro partidário, parece briga de capo cujo script não muda. Mal assumiu o controle do partido dia 8 de março, por ordem judicial, Marcos Vinícius Holanda já usou a tesouraria do partido para avalizar pagamento de mais de R$ 10 milhões a escritório de consultoria com quem teve contrato privado no imbróglio judicial com Eurípedes. Quem denuncia isso internamente na legenda é Thiago Pereira Moura Fé, que se apresenta no partido como o tesoureiro de fato.

Boa Morte

Fé redigiu um texto para Holanda e para o tesoureiro – Edmilson Santana da Boa Morte – que o PROS nomeou à sua revelia. Ele acusa a direção de tentar nomeá-lo junto ao TSE para manter o pagamento.

Bloqueio

O caso foi parar na Justiça, e a Caixa bloqueou as contas do partido nas quais são depositados recursos dos fundos eleitoral e partidário até que a briga seja resolvida.

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Tebet favorita

Simone Tebet (MDB-MS) ganhou força para encabeçar a candidatura presidencial da terceira via. Mas não convence a ala veterana do partido que já fechou apoio a Lula.

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Base

Com a base aliada na Câmara fortalecida após a janela partidária, o governo quer aprovar a toque de caixa projetos da chamada “agenda de costumes”. Um deles, o PL 3179/2012, dispõe sobre a possibilidade de oferta domiciliar da educação básica (homeschooling).

Resistência

A bancada evangélica já traçou estratégia para a votação da proposta nas próximas semanas em encontro – a portas fechadas – com o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e o ministro interino da Educação, Victor Godoy. O projeto tem forte resistência da Frente Parlamentar Mista da Educação.

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Chapa

PSB e PT confirmam oficialmente nesta sexta-feira (7) a chapa Lula-Alckmin em reunião em São Paulo. Mas nem tudo está pacificado. Alckmin silenciou após Lula ter dito que o aborto “deveria ser transformado numa questão de saúde pública”. Os dois partidos também duelam e seguem sem consenso sobre pré-candidaturas em São Paulo e Rio Grande do Sul.

Xuxa x Malta

Xuxa Meneghel perdeu ação por danos morais contra o ex-senador e pastor evangélico Magno Malta. A briga teve início na Justiça após Malta criticar, em vídeo, o livro publicado pela apresentadora com temática LGBTQIA+. Cabe recurso da decisão.

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Maranhãozinho

A Justiça Eleitoral condenou o pré-candidato ao governo do Maranhão, Josimar Rodrigues, conhecido como Josimar de Maranhãozinho (PL), por propaganda eleitoral antecipada. Em dezembro do ano passado, o deputado – segundo a decisão – fez campanha durante o “Encontro de Prefeitos do PL”.

Maços

Maranhãozinho, do mesmo partido do presidente Bolsonaro, já foi flagrado com maços de dinheiro e é investigado por suspeita de desviar recursos de emendas parlamentares. Outro pré-candidato, Lahesio Bonfim (PTB), também foi condenado por uso de carro de som, jingle e fogos de artifício em visitas a municípios maranhenses. A multa aplicada é de R$ 5 mil.

Assédio

O governo Jair Bolsonaro ainda não ratificou a Convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que traz um conjunto de regras para tornar o ambiente laboral mais saudável. Em vigor desde junho de 2021, a convenção é o primeiro tratado internacional sobre violência e assédio no mundo do trabalho.

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