
Desde a adolescência, Amanda Pinheiro já era o tipo de pessoa que despertava confiança nas outras. Ainda no colégio, com cerca de 14 ou 15 anos, ela notava como colegas a procuravam para desabafar, pedir conselhos e simplesmente conversar. “Sempre tive essa facilidade de conectar, de escutar, de ser procurada. Era algo natural, mas nunca imaginei que isso poderia virar minha profissão”, lembra.
Apesar da paixão pela mente humana, Amanda não seguiu diretamente o caminho da Psicologia. Optou pela Pedagogia, com foco em adultos e pedagogia empresarial, o que a levou para a área de Recursos Humanos. Foi nesse contexto, trabalhando na Paraibuna Embalagens, que surgiu a oportunidade de fazer um curso de Programação Neurolinguística (PNL). E ali começou sua grande virada.
“Fiquei encantada com o universo do autoconhecimento”, conta. A paixão foi tanta que Amanda não parou mais de estudar. Tornou-se Advanced Trainer em PNL — um dos níveis mais altos dentro da área — e aprofundou-se em consciência e filosofia sistêmica, leitura corporal baseada nos traços de caráter de Wilhelm Reich, neurociência e coaching.
Com essa bagagem, desenvolveu seu próprio método, que batizou de Jornada LPA – Reaprendendo a Ser. “A maioria das mulheres que me procura está travada na vida profissional ou pessoal. Mas o que vejo, na prática, é que o bloqueio geralmente é emocional. Falta autoconfiança, há medo de julgamento, necessidade de controle. Quando resolvemos essas questões internas, o resto começa a fluir.”
Amanda explica que seu trabalho se diferencia justamente por unir ferramentas terapêuticas à mentoria. “Não é uma terapia passiva. É um processo dinâmico, com intervenção ativa, escuta e direcionamento. O foco é no presente e no futuro. Não fico puxando a pessoa toda hora para o passado. Aconteceu? Ok. Mas não é isso que te define.”
A Jornada LPA tem duração de oito encontros, presenciais ou online, e se estrutura sobre três pilares: leveza, prazer e autorresponsabilidade. “Minha missão é ajudar essas mulheres a saírem do automático, resgatarem sua autoestima e reaprenderem a ser. Muitas estão presas a crenças antigas, a expectativas da família ou da sociedade, e nem percebem que estão vivendo sonhos que não são seus.”
Amanda ressalta que o emocional é o verdadeiro centro de decisão. “Somos ensinadas a decidir com a razão, mas quem dá a palavra final é o emocional. Se a emoção não estiver em paz, a decisão não flui. É como chamar uma criança de seis anos para bater o martelo numa reunião de negócios. Não funciona.”
Ao final da jornada, as participantes relatam transformações profundas: mais segurança, clareza sobre o que querem, coragem para tomar decisões, além de uma nova conexão com seu valor pessoal. “Elas voltam a se enxergar. Descobrem que podem sim conquistar o que desejam — não a partir do que têm, mas a partir de quem são.”
Veja o que uma aluna compartilhou sobre sua transformação:
“Com a Amanda eu estou aprendendo a viver um dia de cada vez e a ser uma mulher inteira. Em mim havia uma pressa… e, ao mesmo tempo, uma frustração de uma vida inteira.
Mas fui aprendendo com ela a desenvolver o amor-próprio. Minha alma foi se curando, meus medos foram sendo silenciados. Meus padrões de atração foram sendo elevados para níveis de neutralidade. E eu passei a sentir e ouvir a voz de Deus dentro de mim com mais naturalidade e leveza, dentro de um profundo silêncio.
Quanta paz!
Escolher, decidir, avançar por novos caminhos dentro de mim.
Hoje, eu consigo me abrir para a vida — sem pressa, sem frustração — recebendo a revelação de quem Deus é, da Graça e dos milagres diários disponíveis para mim o tempo todo.
Apenas respirando, contemplando, me doando para a vida que é viva!”
Com a Amanda, muitas mulheres têm vivido um processo profundo de reconexão com a própria essência. “Não é sobre fórmulas prontas, é sobre resgatar a inteireza que sempre existiu dentro de você — mas que talvez estivesse escondida sob camadas de pressa, frustração e dor”, finaliza a terapeuta.
Para quem quiser conhecer mais do seu trabalho, acesse @amandapinheirojf