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Fala Quem Sabe: Para 2019, a palavra é otimismo

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Fala Quem Sabe: Para 2019, a palavra é otimismo

Em todo o mundo a economia é cíclica. Eu acredito que estamos fechando o ciclo da recessão e que em 2019 o mercado aquecerá, novamente. Haverá novas oportunidades e o Brasil sairá fortalecido dessa crise. O desenvolvimento da nação acontece, também, pelo crescimento econômico e quando se fala de economia, grande parte do sucesso refere-se às expectativas. O povo acreditando em um novo rumo para o país tudo tende a melhorar. O país se fortalece!

Devido às mudanças ocorridas nos últimos anos, nota-se maior transparência nos atos do governo, punição real à corrupção, moralização na gestão pública, o que sinaliza novas perspectivas. Agora em janeiro receberemos um novo presidente e, independente de quem está assumindo o poder, um novo governo sempre gera expectativas positivas e renova as esperanças do povo. E, é notório que o povo está esperançoso!

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No cenário empresarial, o Brasil está retomando sua credibilidade. O empresariado já sente reflexos positivos de medidas anunciadas para o novo período. A escolha de pessoas técnicas com conhecimento em suas respectivas áreas de atuação e de características mais austeras, gera confiança e otimismo no mercado. De forma geral, o brasileiro é trabalhador, tanto o empresariado quanto a grande massa produtiva. Já faz algum tempo que a classe empreendedora quer investir no mercado interno e só esta esperando um empurrãozinho.

No ambiente de negócios como na vida, existem pessoas pessimistas e otimistas. Eu sou uma pessoa muito otimista e acredito na força do trabalho. Penso positivo! Somos- eu e a grande maioria dos brasileiros- um povo trabalhador, composto de pessoas sérias, que não fogem à luta e almejam oportunidades para demonstrar o seu valor, construindo um Brasil honrado. Para 2019, eu acredito que o país dará certo e trabalharei duro para isso!

(Eduardo Benjamim dos Santos é empresário e leitor convidado)

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Papo de Domingo

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Octávio Fagundes

Nascido em Niterói (RJ), Octávio Fagundes veio para Juiz de Fora em 1982, onde viveu por quase dois anos e abriu seu primeiro ‘club’, a Front. Depois se mudou para o Rio, para cursar Faculdade de Análise de Sistema, mas não concluiu o curso, apesar de ter trabalhado por sete anos como programador.

Com espírito empreendedor, Octávio jogou tudo para o alto e se mudou para Nova York, onde se aventurou por três anos. Em 1999, inaugurou o Privilège, que expandiu para Búzios (RJ), ganhando projeção internacional. Paralelo aos ‘clubs’ e com 26 anos à frente de eventos, Octávio atualmente, também, produz grandes festas no Rio.

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CR- O que te move hoje? E o que te inspira?
– Já a caminho da terceira idade quero me tornar, cada vez mais, um ser humano com valores corretos, sendo o melhor possível para todos que me cercam. A juventude me inspira, a energia, a garra e a vontade de realizar. A chama do jovem vai arder eternamente dentro de mim.

O que é essencial para ser um bom empresário de eventos?
– Primeiro, a base de qualquer negócio: uma gestão eficiente administrativa e financeira. Depois, uma grande dose de ousadia e empreendedorismo. Finalizando, foco eterno nas novas tendências mundiais.

Sua expectativa para o Brasil a partir de janeiro.
– A esperança de tempos melhores. Espero mais hombridade da classe política. Espero que homens mais probos assumam o poder e se intensifique a lavagem de tantos políticos, autoridades e empresários corruptos. Quero ver todos que se encaixam nesse perfil na cadeia.

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Em 2019 o Privilège comemora 20 anos. O que o público pode esperar?
– Um Privilège JF e Búzios um pouco mais ousado em novas tendências, o que está diretamente ligado à melhora da economia, que nos dará, novamente, fôlego de formação de cultura em vez de explorar somente o que já está digerido em forma pop.

Nesta trajetória de duas décadas, quais foram os maiores desafios?
– O maior desafio é ser empresário no Brasil, um país onde as regras foram feitas para dificultar ao máximo o setor produtivo. Toda empresa com 20 anos de existência deveria receber um troféu por ter sobrevivido tanto tempo em um ambiente tão hostil.

O setor de entretenimento está sempre em constante inovação. É difícil manter esse ritmo?
– Divido minha carreira no entretenimento em duas fases: pré e pós internet. Antes era muito mais fácil, simples. Hoje a globalização, através do universo virtual, cria novas modas e novas tendências a todo o momento. O que acontece muito rápido. A juventude está cada vez mais bem informada, mais exigente. Como o Grupo Privilège trabalha para jovens, toda nossa equipe tem que estar em estágio acelerado de evolução. Não acho difícil manter esse ritmo, muito pelo contrário, acho fascinante esse desafio diário.

Privilège JF e Búzios. Quais as coincidências e as diferenças?
– Ambas são abertas para a natureza, com espaços ao ar livre e suas pistas com vista para a mata e o mar, respectivamente.
Juiz de Fora é focada no mercado regional, Búzios se tornou num holofote para o mundo.

Ping Pong

Melhor show: Rolling Stones em Praga, em julho deste ano.

Ator: vou de apresentador: André Marques.

Atriz: Paola Oliveira

Filme: E o Vento Levou

Um livro: O Alquimista. Li quando estava muito solitário em Nova York. Mudou minha visão de como encarava a vida.

Sonho a realizar: Burning Man no Black Rock Desert. Chega logo agosto de 2019.

Um medo: um crocodilo gigante nadando a um metro de mim.

Estilo: o mais simples possível.

Carro: qualquer um, com muita tecnologia

Momento mágico: réveillon Privilège.

Música: Bohemiam Rhapsody

Um lixo na noite: pessoas que extrapolam a ponto de desrespeitar o próximo.

Um luxo na noite: pessoas que celebram a vida com paz, união e respeito.

O que te dá prazer: viajar e conviver com minha filha Bianca.

Paixão esportiva: Vasco da Gama

Dia ou noite: ambos, cada um têm seus prazeres e delícias

Curtir JF é… conviver com os amigos queridos.

Uma frase: morrer jovem o mais velho possível.

 

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