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Coluna CR – 24-12-2014

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JANTAR ‘CHIC’

O Savoir-Faire foi cenário do jantar de confraternização da diretoria do Monte Sinai, com cardápio especialmente criado pelo ‘chef’ Gabriel Gomes Bastos: lombo de bacalhau com arroz de polvo e T-bone de Angus com cogumelos trufados.

Nas mesas, Cláudia e José Mariano de Moraes, Maria Augusta e Flávio Barbosa, Cláudia e Lincoln de Castro Ferreira, Marselha Barral e Jorge Montessi, Lúcia e Rodrigo Peixoto, Ângelo Marciano, Stela e Gustavo Ramalho, Mary e José Lindomar Delgado.

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A PROPÓSITO

O jantar fechou com chave de ouro a temporada 2014 do restaurante, que só reabre dia 6 de janeiro,  “com cardápio novo”, segundo Gabriel.

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TOQUE

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   De Dale Evans Rogers:

   “O Natal é o amor em ação. Sempre que amamos, sempre que fazemos uma doação, é Natal”.

 

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SEM PACIÊNCIA

Quando o assunto é o escândalo da Petrobras, a irritação do deputado Marcus Pestana chega ao limite máximo.

Pelo Twitter, ele classifica de “desconcertante a passividade e a inércia da presidente Dilma em relação à alta cúpula da empresa”. E conclui: “parece que ela está em outro planeta!”

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Juliana e Jarbas Batitucci na Mercearia Gastrô                     FOTO ANDRÉA OTTONI

 

AVANÇO DA UFJF

Indicadores nacionais confirmam o avanço da qualidade acadêmica e científica da UFJF e sua consolidação entre as melhores do país.

A Universidade bateu seu recorde na pontuação do Índice Geral de Cursos (IGC), marcou posição no restrito grupo de 10% das melhores instituições (21º lugar entre 228 avaliadas) e teve sua graduação destacada como a sétima melhor do país e a segunda de Minas.

A avaliação setorial apontou o curso de Farmácia como o melhor do Brasil e destacou Odontologia, Fisioterapia e Serviço Social como os primeiros colocados em Minas em diferentes indicadores.

 

PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Outro avanço importante da UFJF é com relação à pós-graduação.

Os cursos de mestrado passaram de 16 (há oito anos) para 33 e, os de doutorado, de seis para 15. A evolução nos conceitos médios foi de 3,48 para 3,71 (mestrado) e de 2,19 para 2,33 (doutorado).

O número de professores com título de doutor subiu de 469 para mais de 900.

Também o investimento na pesquisa refletiu-se num aumento de 1000% no número de patentes depositadas pela instituição e na publicação de artigos científicos, que quadruplicou.

 

MOTIVOS PARA COMEMORAR

Para o reitor Júlio Chebli, “os dados merecem ser comemorados e servem como estímulo e desafio à melhoria contínua”.

Segundo o diretor de Desenvolvimento e Representação Institucional, o ex-reitor Henrique Duque, as avaliações refletem “um crescimento na qualidade que é a maior conquista que uma Universidade pode almejar e são resultado de um trabalho intenso de pessoas que sonham com uma UFJF de ponta”.

 

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