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Coluna CR – 20-02-2015

Roger Vidal, Gilmar e Lelena Oliveira, Brígida e Guy Stersi no ritmo da Borbulhante
Sandra Vidal e Carla Gonçalves
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MELHOR ESTRUTURA

O diretor da Faculdade de Educação Física, Maurício Bara, está otimista com as obras que vão ampliar ainda mais a estrutura para receber as delegações do Canadá e da China, que vêm para as Olimpíadas de 2016, no Rio.
Bara lembra que cada delegação deverá trazer para treinos em Juiz de Fora, cerca de 180 integrantes e que na história dos jogos, a equipe canadense conquistou 52 medalhas no atletismo, sendo 13 de ouro, enquanto os chineses levaram 15, cinco delas de ouro.

RAINHA DAS QUADRAS

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Muito interessante a participação da “rainha das quadras” Maria Esther Bueno no programa “Corujão do Esporte”, na madrugada de ontem, na Globo.

Apresentado com muita competência pelo ex-judoca Flávio Canto, o programa dedicado ao tênis destacou a trajetória da simpática Maria Esther, detentora de 19 títulos do Grand Slam. Do alto de seus 75 anos, ela lembrou que quando disputou o primeiro título de Wimbledon, na Inglaterra, ganhou um ‘voucher’ de 15 libras, bem diferente da premiação de hoje, em torno de R$ 4 milhões.

Ainda no programa, Flávio levou um papo dez com o campeoníssimo Guga e recebeu no estúdio o tenista Renato Sá e a atriz Fernanda Vasconcellos, que interpreta uma tenista em “Alto Astral”.

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TOQUE

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   De François-René de Chateaubriand:

  “Desde que um bom pensamento entre em nosso espírito, ele nos traz uma luz que nos faz ver uma quantidade de outras coisas cuja existência nem sequer imaginamos”.

 

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arlos Eduardo D’Agosto e Denise Fonseca de Melo, Gustavo Ciampi e Kalu Neves

    

 NOME ERRADO

No Rio, a escola de samba Em Cima da Hora, da série A, perdeu quatro décimos (e foi rebaixada) logo no início da apuração das notas, por ter atrasado seu desfile em quatro minutos.

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Não fez jus ao nome.

 

Nicole Zema Bianco

EXEMPLO PORTENHO

Apesar da histórica rivalidade esportiva com os argentinos, o brasileiro poderia se espelhar no belo exemplo que eles deram na “Marcha do Silêncio”, reunindo uma multidão (mais de 400 mil) debaixo de chuva para protestar contra a morte do procurador Alberto Nisman.

Sem violência, sem vandalismo e sem bandeira de partido político.

Cidadania em alto nível.

 

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