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Célia Teixeira, um exemplo de mãe aos 101 anos

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Célia Teixeira, um exemplo de mãe aos 101 anos

O Dia das Mães tem um significado muito especial para nossa família Couto Teixeira. Temos a alegria singular de poder abraçar com carinho nossa mãe querida, Célia, que celebra o dia com a lucidez e vitalidade de seus 101 anos. É uma pessoa que inspira delicadeza, abertura, cortesia, cuidado e hospitalidade, valores tão fundamentais e carentes em nosso tempo sombrio. Frutos de uma espiritualidade nobre. Viver assim diante de uma pessoa ensolarada é motivo de grande felicidade. Célia é envolvida pelo carinho de sua grande família, multiplicada na trajetória plural de seus 15 filhos.

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O cenário desta caminhada continua sendo a casa matriz da Rua Dr. José Cesário, perto da Santa Casa de Misericórdia, onde por décadas atuou o nosso pai, Mozart Geraldo Teixeira. Célia e Mozart viveram um amor bonito por quase sessenta anos, ele vindo de Bom Despacho e ela de Belo Horizonte. Tudo nasceu de forma singela e delicada, como o amor deve ser. De Belo Horizonte vieram para Juiz de Fora onde formaram a família. Esse amor me faz lembrar uma passagem do “Grande Sertão: Veredas”, onde o personagem Riobaldo diz em sua narrativa: “Pensar na pessoa que se ama, é como querer ficar à beira d´água, esperando que o riacho, alguma hora, pousoso esbarre de correr”. E assim ocorreu esse encanto que nos maravilhou a todos.

Mas o que dizer de Célia, dessa mãe tão querida? Ela é uma mulher valente, cujo traço mais encantador é a pedagogia da liberdade, da doçura e da acolhida, da coragem, sabedoria e da alegria. Temos o privilégio de tê-la ainda por perto e esses valores levaremos sempre em frente.

Viva Célia, viva esse exemplo de mãe!

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( Faustino Teixeira é um os filhos de dona Célia e leitor convidado)

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