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Coluna CR – 10-08-2016

Fã de Daniele Hypólito, Beatriz Cardoso Ferreira (8 anos) assistiu à ginástica artística feminina, foi entrevistada pela Band e ainda fez uma estrela de demonstração. Ela é aluna do Centro Integrado Arco-Íris, onde pratica o esporte, e foi a Rio-2016 com os pais, Christiana e Marcos Vinicíus Ferreira e o irmão Vinícius
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Centro Olímpico de Tênis

José Carlos Leite Alvarenga, que figura entre os nomes da cidade no voluntariado da Rio-2016, comentava ontem sobre o esquema de segurança também para quem trabalha. No crachá consta um número identificando a área onde pode circular e, mesmo assim, para ter acesso passa por um ‘check-in’ rigorosíssimo das polícias Federal, Militar, do Judiciário e do Exército.

Alocado no Centro Olímpico de Tênis, Alvarenga destaca que entre as instruções, o voluntário tem de estar focado nos quatro clientes: atletas, imprensa, pessoal de apoio médico e a equipe responsável pelo antidoping.

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A área do tênis é imensa – 80.000 metros quadrados, com dez quadras de competição e seis para treinamento. Uma das arenas tem capacidade para dez mil espectadores. Terminada as Olimpíadas, as quadras serão desmontadas à exceção da central, caso o Brasil consiga trazer um “Grand Slam”, como acontece na Austrália, Roland Garros, Wimbledon e US Open.

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E mais…

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Os voluntários são orientados a não tocar nos jogadores por causa de doping e nem puxar assunto a menos que seja provocado pelo atleta. Também é terminantemente proibido qualquer tipo de tietagem sob pena de desligamento.

 

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Figurinos da abertura

O juiz-forano Bruno Perlatto trabalhou com Cláudia Kopke (foto), uma das mais renomadas figurinistas do país, para a abertura da Rio-2016. Eles assinaram a criação de cerca de cinco mil peças para o evento elogiado pelo mundo inteiro. Coube a figurinista italiana Silvia Aymonino organizar a logística da produção.

 

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O professor Gilberto Roque entre Rasmus Mägi e Grit Sadeiko (foto ANDREA OTTONI)

Atletas da Estônia

A delegação da Estônia no Campus da UFJF teve apenas dois atletas: Rasmus Mägi – medalha de prata do Campeonato Europeu de Atletismo em 2014 – que pela primeira vez disputa uma Olimpíada.

Grit Šadeiko, sua colega no atletismo, obteve a 15ª posição no heptlato no Mundial de Pequim, em 2015 e disputa pela segunda vez os Jogos Olímpicos. Depois de elogiarem a boa estrutura e a receptividade dos juiz-foranos, hoje eles se despedem da cidade.


 

 

 

 

 

 

 

Patrícia Dahbar e Patrícia Avelar clicadas no Parque Olímpico

RIO – 2016

Eduardo Brigolini, apreciador de esgrima – principalmente das equipes francesa e italiana – acompanha hoje e amanhã competições das três armas: espada, florete e sabre.

 

   Hóspedes de Jaqueline e Murilo Orlandi, no Rio, Renata e Manoel Barbosa (com a filha Fernanda) assistem ao vôlei masculino EUA x Sérvia. Vão curtir também as finais das ginásticas artística e de trampolim, além do basquete masculino Brasil x Argentina.

 

Gisele Pasqualini (que comanda a Aquática) e Mariana Almeida assistem as provas de natação. É grande a expectativa para ver o mito Michael Phelps.

  Também Aline Dessupoio garantiu ingressos para a natação.

 

Mesmo aposentada das passarelas, Gisele Bündchen continua fazendo sucesso: depois do desfile na cerimônia de abertura da Rio-2016, a música “Garota de Ipanema” foi executada 40 mil vezes no aplicativo Spotify.

 

  Alana Gouvea e os filhos Basileu e Eduarda Alana Tavares torcem hoje pelo handebol feminino e natação.

 

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