Vivíamos, até então, de incertezas e especulações, com o Brasil enfrentando as piores crises de sua história. Crise ética, moral e econômica, que levou o país à insegurança, corrupção, estagnação e desativação de empresas e, ao consequente, desemprego.
Hoje, é grande a expectativa da maioria da população pelo combate à corrupção, por mais segurança e emprego.
Precisamos simplificar, desburocratizar e reduzir a carga tributária e os juros, que penalizam severamente toda a classe produtiva. Além disso, criar um ambiente favorável aos negócios, que possa gerar emprego e renda e recolocar o país nos trilhos do desenvolvimento, inovando e integrando a cadeia produtiva ao mercado internacional.
Precisamos, também, reduzir, fortemente, a máquina pública, cortando mordomias, ministérios, secretarias, estatais e cargos comissionados.
A reforma da previdência precisa ser implementada urgentemente; a privatização de estatais, certamente, irá contribuir na redução da gigantesca divida pública.
O país já começa a dar sinais tímidos de que a monstruosa recessão herdada do último governo petista está ficando para trás.
Não são poucos os desafios do nosso presidente Jair Messias Bolsonaro. Estamos convictos e otimistas de que sua coragem, demonstrada em enfrentar o sistema, aliada à sua vontade focada em melhorar a vida do povo brasileiro, levará o país a uma nova fase.
O otimismo e a esperança da classe empresarial foram demonstrados, claramente, no último domingo, no evento promovido pela Associação Comercial e Empresarial, no Trade Hotel.
A hora, agora, é de união, reconciliação e trabalho para reconstruir esse país.
(Aloísio Vasconcellos é presidente da Associação Comercial e Empresarial, presidente do PSL e leitor convidado)
Eles Acontecem
