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Centenários: cada vez menos raros!

Pitico Fernando Priamo
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Começo essa coluna com uma questão: qual é o limite de duração da vida humana? Quanto tempo é possível a gente viver? Essas perguntas estão presentes em estudos sobre a longevidade humana em ambientes de pesquisadores e cientistas pagos, financiados por grandes empresas na especulação sobre a possibilidade do fim da velhice. Como se isso fosse possível. Nesse campo de investigação, há muitas promessas sendo vendidas. Muitas hipóteses fabricadas na intenção de revigorar cada vez mais o “elixir da eterna juventude”. Na minha opinião, esses experimentos têm mais de ficção do que de realidade. Mas estão em andamento, de vez em quando o noticiário traz notícias sobre aspectos mirabolantes envolvendo a questão do envelhecimento humano. Pois bem. Qual é a idade limite, do ponto de vista fisiológico, da vida humana? Tinha para mim que seria de 120 anos. Mas já estou desatualizado, conforme os habitantes das “Blue Zones”, regiões do mundo onde as pessoas vivem mais tempo. Essa denominação foi criada pelo autor Dan Buettner.

Essas localidades de pessoas mais longevas do planeta ficam na Ikaria(Grécia), Okinawa(Japão), Loma Linda, Califórnia (Estados Unidos), Sardenha(Itália) e Nicoya(Costa Rica). Nesses ambientes geográficos, a maioria das pessoas atinge facilmente uma vida longa, a presença de centenário/as faz parte do cotidiano de vida da maioria delas, o que chama bastante na literatura geriátrica e gerontológica.

Caro leitor e leitora, você não precisa, necessariamente, ir a esses lugares, para conversar com os longevos de lá, por aqui mesmo, você já conhece ou vai conhecer ou alguém da sua convivência já te falou da existência de pessoas centenárias ou perto disso ou até com mais idade que vivem na sua cidade ou no seu bairro, aqui mesmo na cidade de JF.

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Recentemente, no final do ano passado, a Câmara Municipal, homenageou vários centenários e centenárias de nossa cidade com o Troféu Zeneida Theresinha Delgado e o Troféu Idoso Centenário Professor Augusto Gotardelo. O que faz jus ao título dessa coluna. A presença das pessoas centenárias tem sido cada vez mais comum entre nós. É a conquista da realidade da nossa longevidade. É claro que podemos aprender com as pessoas que moram nas zonas azuis os segredos ou quais são os hábitos e comportamentos de vida deles e delas que contribuem para o alcance da vida longa e com saúde que nós podemos reproduzir por aqui e ter como referência para o nosso lado de país e para a vivência em nossa cidade.

De acordo com os estudos realizados, esses são alguns modos de vida para o alcance da longevidade dessas pessoas:

Eu acredito que esses comportamentos combinados com outras rotinas de atitudes favoreçam a conquista de uma longevidade ativa e feliz. Agora é com vocês!

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