O Hospital Monte Sinai completou 25 anos de atividades em 2019. Em permanente crescimento, investiu em inovação, hotelaria hospitalar e gestão desde sua fundação. Ele é, hoje, um dos maiores hospitais fora de capitais do país – considerando volume de leitos e alta complexidade – na saúde suplementar, compondo o mais moderno Complexo Hospitalar da região. A estrutura integra dois prédios com 316 unidades de clínicas e consultórios, centro de conveniências e auditórios, ofertando inovação em praticamente todas as especialidades da medicina. Investindo, desde sua fundação, em procedimentos de alta complexidade, tem um dos maiores volumes de leitos de UTIs da região, um pioneiro centro de diagnóstico e terapia, tem um dos centros cirúrgicos mais avançados do país, além de já se destacar pelos credenciamentos e avanços na área de transplantes. Nesta edição do Top Of Mind, foi o hospital mais lembrado por 32,7% dos entrevistados.
“Em termos de aparato tecnológico, estrutural, de gestão do corpo clínico e de titularidade, o Monte Sinai se coloca numa posição de evidência e, consequentemente, isso tudo redunda em maior entrega de valor e segurança para seus pacientes. O Top ofMind é um reconhecimento de tudo o está sendo feito”, acredita o diretor-superintendente do Hospital Monte Sinai, José Mariano Soares de Moraes. Ele acrescenta que este reconhecimento por parte da população, para o time do hospital, também se reflete na lembrança quanto à sua responsabilidade, quanto à importância da atividade que exerce “e, por outro, lado, serve de estimulo a todos na forma como assiste nossos pacientes.”
Certificação internacional
O Monte Sinai foi o primeiro hospital de Minas acreditado pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), e tem certificação nível 3 desde 2007. É o único com certificação internacional na região (NIAHO – National Integrated Accreditation for Health Care Organization), selo que detém, desde 2011, e que acabou de renovar, mais uma vez em julho deste ano. O hospital é sócio titular da ANAHP (Associação Nacional de Hospitais Privados) e esta é uma relação que ajuda a valorizar a qualidade como foco da gestão do cuidado assistencial. Os hospitais associados à ANAHP detêm 25% de todas as acreditações de hospitais brasileiros, 90% deles são de porte 4 (com maior complexidade de estrutura assistencial) e 56% já realizam transplantes. E, na visão do diretor José Mariano, estes são alguns diferenciais que não só destacam a instituição em Juiz de Fora e região, como ajudaram a fazer do Monte Sinai o mais lembrado no segmento, sendo Top Of Mind por várias vezes nas últimas duas décadas.
Aparatos tecnológicos são diferenciais na região
Toda a estratégia de marketing do hospital sempre esteve pautada por estes valores. Entendendo que é preciso um cuidado ético em toda a publicidade médico-hospitalar, não acredita em posicionamento agressivo de mídia e de exposição pública transparente em seu segmento. Utilizando os recursos de marketing e publicidade à disposição, o Monte Sinai apresenta aparatos tecnológicos únicos que o distinguem na região demonstrando sua importância para a comunidade, além de apostar na promoção da saúde, que também entende ser uma obrigação da instituição. E, assim, o hospital foi fixando sua marca baseada na principal característica de seu DNA, a inovação. Sempre pautando sua divulgação na valorização e capacidade do que tem de mais forte e precioso: um Corpo Clínico e técnico diferenciado, constantemente estimulados a fazer mais e melhor.
Importância econômica e superação de expectativas
O diretor-superintendente do Monte Sinai também fala da importância econômica do hospital para o mercado juiz-forano. “Somos uma instituição que emprega, diretamente, em torno de 1.300 pessoas, abrimos condições de trabalho a um corpo clínico que, hoje, já tem 1.300 médicos credenciados, além de um grande time multidisciplinar que ganha importância crescente entre as melhores práticas da Saúde.” Sua busca pela excelência transformou a instituição num campo de treinamento e ensino para diversas instituições médicas e para-médicas da região. “Muitos têm aqui a oportunidade de ver e aprender. Esta é uma maneira de garantir que os recursos mobilizados fiquem aqui, retornando em qualidade de assistência para a própria comunidade local em termos de aquisição de insumos e empregabilidade, naquilo que o hospital gera.”
Sobre a crise no setor de Saúde, José Mariano afirma que este é um cenário quase contínuo no Brasil. “Os recursos são muito aquém do necessário, tanto na assistência publica, como da saúde suplementar, inclusive em relação a países da América do Sul. Mas isso fez o hospital a aprender a otimizar ao máximo os seus recursos. Consequentemente, isso se reflete em aumento de produtividade, da qualidade e segurança da assistência, com o menor custo possível”.
Investindo continuamente há 25 anos, o hospital está com toda sua estrutura arquitetônica definida. Em termos de expansão, o que existe ainda são unidades, dentro do hospital, que estão prontas a colocar em prática um impulsionamento do seu porte: “Nós vamos sair dos 290 leitos operacionais, atualmente, para 360 até o final de 2020”, explica José Mariano. O incremento em recursos de ponta da Medicina também vai agregando valor à inserção de técnicas e tecnologias de alta complexidade, reforçando o posicionamento do hospital numa oferta diferenciada de procedimentos de Saúde. Mas ele finaliza colocando sua visão sobre o que representa a marca Monte Sinai, hoje, para a região e o mercado: “Uma instituição comprometida com a entrega do melhor resultado possível, com a maior segurança possível, compatível com a realidade. Vivemos no país e na região, mas buscando sempre superar expectativas.”
