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Sobre escrever um blog, contar histórias e ajudar pessoas

A famosa quem?

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Oooooiiiii!!

Tudo bem com você?

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Muito prazer! Eu sou a Elisangela Pereira.

Sou Sexóloga e este é meu primeiro artigo aqui…

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Na verdade,  esse é apenas um texto onde tento me apresentar pra você…

Vou contar um pouco sobre minha história de vida e sobre como ela praticamente “me obrigou” a estudar Sexologia.

E o mais importante:

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Desejo que este artigo gere em você a compreensão de três porquês:

 

Existe um ditado que diz:

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“Todo mundo sabe que existe cabeça de bacalhau, mas, ninguém nunca viu uma”.

Com o(a) tal do ‘Sexólogo(a)’, acontece mais ou menos a mesma coisa:

Todo mundo sabe que esse profissional existe mas, (quase) ninguém esteve com um (ou uma)…

Um paciente, beemmm do interiôoorrrr, me disse numa consulta:

“Eu nem sabia que esse ‘trem’ de sexólogo existia!”

 

E você ? Faz parte de qual grupo?

A: Sei que existe.

B: Sei que existe, mas nunca estive com um (uma).

C: Nem sabia que existia ‘esse trem’

Bom, independentemente de pertencer ao grupo A, B ou C, a boa notícia é que a partir de agora, semanalmente, você pode se encontrar comigo neste “Consultório Virtual”.

Vou te ajudar a simplificar esse confuso e irracional universo que é a Sexualidade Humana… 

Confesso que, quando recebi o convite para escrever, a primeira pergunta foi:

 

“Por que escrever um Blog?

 

 

“Por que investir energia, conhecimento e tempo (vida) nisso?”

De repente,  como num surto esquizofrênico, várias vozes começaram a gritar dentro da minha cabeça:

“Propósito! Propósito!”

“Imagine quantas dúvidas você poderá esclarecer?”

“Imagine quantas pessoas você poderá ajudar?”

Neste momento, ainda no auge do surto, além das vozes, imagens pareciam se materializar…

Eram cenas de pacientes com cara de: “EUREKA! EUREKA!”

Explico:

Esse fenômeno – que na teoria é chamado de ‘insight’ –   acontece quando, durante a sessão, o invisível salta aos olhos do paciente, entende?

Não?

É quando uma cena, uma dor presa no inconsciente passa para o consciente.

A partir daí a pessoinha pode lutar contra o bloqueio que realmente a impede de evoluir.

É incrivelmente emocionante!…

 

Enquanto isso, ainda no ‘surto’…

Imaginei pessoas que nunca vi se beneficiando dos artigos…

Menino(a)… Senti um arrepio…

Era a emoção de novo… (Aproveitando, já que é pra me apresentar, vai um aviso: sou altamente emotiva! Choro mesmo! No cinema, em casa e, também com a propaganda – que não necessariamente precisa ser de margarina!).

Percebi que o que gerava esse arrepio era sensação de poder contribuir para qualidade de vida das pessoas…

E aí estava a resposta para a pergunta ‘por que escrever um blog?’

Então…

Tcharammmmm!

Ei-lo aqui!

Seja muito bem-vindo(a) ao Blog “Sexo no Divã”!

 

Bom, acredito que você já tenha compreendido meu primeiro porque…

Vamos ao segundo:

 

“Por que contar histórias?”

 

 

 

Ao invés de definições e explicações técnicas sobre a sexualidade que você pode facilmente encontrar na Internet, tive a ideia de falar sobre esse assunto contando histórias, afinal, tenho milhares nas quais me inspirar…

 

Lembra que lá atrás falei que ia contar um pouquinho da minha história?

Aí vai…

Continue lendo este artigo e descubra como ela (a história) foi determinante para escolher o ‘trem’ de ser sexóloga!

Minha história me motiva a querer escrever um blog pra você…

 

Aos 11 anos de idade, como a maioria das crianças da minha geração, eu sabia praticamente nada sobre Sexo.

E também como a maioria, não tinha computador!

A tal da Internet, só existia numa novela da Glória Peres, lembra?

Aquela que tinha um cigano que repetia o tempo todo:

“Sim, Baba! Não Baba!” (Galerinha, que não tinha nascido, pode procurar que, com certeza, tem no YouTube! Aliás, o que não tem lá?!)

Agora, acompanhe o raciocínio:

Sem computador  ⇒ sem Internet  ⇒  sem “Doutor” Google  ⇒ sem YouTube ⇒ sem informação

Certo?

 

Voltando à minha história…

 

Venho de família simples. Meus pais tinham pouca instrução…

Sou filha única, tenho apenas um irmão.

Eu sentia o quanto meu pai me amava. Mas, a educação sexual que recebi dele foi baseada num mecanismo de controle muito utilizado até hoje: o medo!

Literalmente, ele me aterrorizava quando ficava sabendo que a filha de algum conhecido estava grávida.

“Aaaiiiiiii de você se me fizer passar por essa uma vergonha!”

Eu, coitada, até tinha algumas desconfianças, mas, nenhuma certeza sobre como se fazia um filho.

Minha mãe cozinhava (e ainda cozinha) divinamente. Mas era bravíssima e pouco afetuosa…

Acho que ela não tinha uma memória láaa muito das boas… Só pode!

Gente?! Por que ela não me explicou que a qualquer momento, eu ia sangrar feito frango ao molho pardo e que aquela “sanguinolência” ia se repetir todo mês?

Apenas menstruei, mas, pensei que estivesse morrendo… Foi apavorante!

 

 

Tudo que envolvia o tema Sexualidade parecia confuso, feio, proibido…

Talvez também tenha sido assim com você…

 

Na escola, de vez em quando, uma amiguinha surgia com “informações quentíssimas” e “super confiáveis”!

Me lembrei dessa…

Olha que ‘bizarro’:

“Sabia que quando a gente ‘fizer aquilo’ a mãe da gente vai saber?

Verdade! Porque depois que acontece, a gente começa a andar totalmente diferente!”

Jesusssssss!

 

Talvez você esteja se perguntando:

“Porque ‘essa maluca’ tá me contando isso?”

Para você compreender o terceiro porquê, o de…

 

“Ajudar pessoas…”

 

 

 

 

Veja…

Sacou porque tô abrindo a história da minha sexualidade pra ‘geral’?

Para ajudar você a entender que um ‘embaraço’ sexual, que talvez enfrente hoje, pode ter começado laaaá atrás… no passado!

Na sua  infância e adolescência, o que falaram sobre sexo para você?

Espero que você tenha tido sorte, pois, pra mim, não falaram nada…

E o que “descobri” sozinha…  tava tudo errado! (afinal era o mal informado aprendendo com o ignorante).

E qual o resultado disso?

Muita angústia, medo, insegurança, frustração, expectativas, mitos, tabus, crenças errôneas…

Ahhhh… Mas toda história que se preze, nos ensina alguma coisa, não é mesmo?

Foi buscando as verdades que não tive que descobri a Sexologia!  Graças ao meu passado, posso escrever um blog pra você hoje…

Obrigada, Senhor!

 

Ser especialista em Sexualidade Humana me mostra todos os dias que sexo, para maioria das pessoas, ainda não é algo tão natural ou simples…

E você aí, imaginando o contrário, né?

Não se iluda com as fotinhas do Instagram e do Facebook

Muito menos com as histórias mirabolantes que você ouve no trabalho, na academia, na faculdade…

Porque as pessoas mentem sobre a vida sexual delas, sabia?

 

 

Não acredito que façam isso por maldade.

Penso que é apenas uma estratégia para se sentirem mais confortáveis com o assunto…

 

Analise estes dados:

 

Estas informações ‘batem’ com as histórias que escuta?

Duvido…

Estamos em 2018, mas, diariamente, me deparo com pessoas tão confusas, perdidas e mal informadas sobre sexo quanto já fui um dia…

Parece que mesmo em tempos de Google, YouTube, Twitter e outros, informação e conhecimento sempre serão “links” diferentes.

Torço para que minhas próximas histórias provoquem você a buscar conhecimento e não apenas informação!

Que meus “causos” possam ajudar a solucionar seu problema afetivo/sexual (caso você tenha um).

Lembrando que, um artigo jamais substituirá um processo de Terapia Sexual, que é um processo bemmmm mais complexo e profundo.

Acho que vou tirar foto da minha cara de ‘abestada’ pra postar quando, no meio dos e-mails e mensagens que já recebo diariamente, começarem a aparecer aquelas que mencionem o Blog como fonte inspiração…

Saber que  uma história lida aqui fez você sair da inércia, vai me deixar radiante!

Saber que um artigo foi o ponto de partida para esclarecer um dúvida antiga vai me fazer sentir útil…

Saber que resignificou seu passado e hoje vive um relacionamento mais FELIZ é o que vai colaborar para que atinja meu propósito: ajudar pessoas…

Então, por favor…

Entre…

Sente-se…

Tenho outras histórias para contar pra você…

 

 

 

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