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PQP!

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“PONTE QUE PARTIU*”! O grito coletivo foi entoado por diferentes vozes na redação. Repetido em modo “looping” por uma eternidade de 30 segundos, até o momento em que o chefe, em sua sensatez corriqueira, pediu desculpas ao pessoal que não é muito ligado ao futebol e não estava paralisado e embasbacado em frente à TV. Após a ponderação, com a delicadeza de um bufão, repeti uma vez mais: “PONTE QUE PARTIU*! É PONTE QUE PARTIU* MESMO!”

Estávamos todos boquiabertos na tarde de quarta (8) com o que aconteceu no Camp Nou, na absurda goleada do Barcelona sobre o Paris Saint Germain. Entre as ocupações do cotidiano, muitos acompanharam o jogaço com o ouvido e um olhar de canto olho entre um lance mais agudo e outro. A obrigação foi momentaneamente deixada de lado somente nos sete minutos que se seguiram ao gol de falta de Neymar, aos 44 minutos do segundo tempo. O Barça ainda precisava de dois gols e um improvável 6 a 1.

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Dizem que jornalista tem faro apurado para grandes histórias, e acho que foi por isso que um pequeno bolinho se formou à frente da TV. Estávamos certos e pudemos, nos sete minutos seguintes, assistir a parte da história do futebol mundial ser reescrita diante de nosso próprios olhos. PONTE QUE PARTIU* MESMO!”

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*Ponte que partiu é um jeito meio bufão de escrever as palavras impublicáveis necessárias para descrever o que o Barça e Neymar fizeram na última quarta-feira.

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