Confesso que estou planejando o assunto que escreveria aqui no meu espaço desde que coloquei o ponto final na minha última coluna. A semana inteira foi de noites em branco e o pensamento preto. Não surge uma ideia que não seja o jogo do Galo Carijó em Alagoas. A ansiedade tomou conta aqui do escriba, no aguardo da próxima segunda-feira.
Ansiedade que pode tomar conta do colunista, da torcida e da cidade, mas não do elenco. Com um resultado a favor no primeiro round, a fugida para Lima Duarte foi providencial para sair do clima do já ganhou e da “sofrência” que causa este hiato de 16 dias entre as duas partidas que selam o acesso à Segunda Divisão. A falta de concentração não será problema.
Concentração que o colunista não teve para escrever sobre o Lewis Hamilton, que praticamente assegurou a temporada 2015 da Fórmula 1, ou dissecar a Seleção Canarinho que enfrenta hoje a Venezuela, ou dissertar sobre o seu time do Rio, São Paulo ou capital. Desde o sábado passado, estamos – eu e os fiéis torcedores Carijós – concentrados somente nas segundas.
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