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Contratar ou terceirizar? Eis a questão!

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Nos últimos anos, a discussão entre montar uma equipe interna e terceirizar tarefas tem sido bastante intensa. Primeiro, porque a Lei 13.429/2017 flexibilizou a terceirização também para atividades-fim, que não era permitida até então pela Justiça do Trabalho; segundo, porque os novos modelos de negócios envolvendo startups, empresas digitais e ambientes de coworking têm colaborado para um trabalho mais flexível, muitas vezes gerando um hub de profissionais em torno do empreendedor. Esse efeito tem obrigado até mesmo as maiores empresas a buscar um modelo mais ágil de atuação.

Nesse cenário, como decidir entre contratar um colaborador e terceirizar parte do serviço? Para ajudar você, vamos analisar as implicações operacionais e financeiras entre esses dois formatos de trabalho:

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Impactos operacionais:

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Impactos financeiros:

Um dos maiores motivos pelos quais as empresas buscam a terceirização é reduzir gastos. Mas será que sai realmente mais barato? O que levar em conta na hora do planejamento financeiro?

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E aí, vale ou não vale? 

É lógico que usar a terceirização para tentar reduzir custos deve ser considerado, principalmente em momentos de instabilidade. Evitar gastos de natureza fixa gera um fôlego para o negócio, mas nem sempre isso vai ocorrer, pois depende do rendimento dos colaboradores e da função a ser terceirizada. A dica final é não pensar só no financeiro. A parte operacional tem impactos até maiores no seu negócio. Portanto, ao decidir entre as duas opções, leve em consideração o que é melhor para a estratégia da empresa como um todo e qual o momento atual e futuro que se espera!

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