A chamada “qualidade de vida nas empresas” tem recebido um olhar mais atencioso dos gestores, já que, atualmente, o capital humano é tido como um diferencial nas organizações. Contudo, promover um ambiente de trabalho saudável nas organizações torna-se um desafio frente às metas de resultados gerenciais e financeiros, cada vez mais positivos.
Sabemos que nem todas as empresas conseguem se adequar a essa nova realidade, ou seja, equilibrar a necessidade de resultados nos negócios com a atenção especial e diferenciada às pessoas. Em algumas organizações, ainda reina o medo, a insegurança, a insatisfação, o excesso de metas e cobranças, enfim, a falta de qualidade de vida dos colaboradores.
Porém, algumas empresas estão buscando alinhar os pensamentos dos seus gestores e acionistas às modernas diretrizes de gestão de pessoas. O objetivo é encontrar um ponto de equilíbrio entre os interesses dos dirigentes da organização e dos colaboradores, para que ambos tenham suas demandas supridas. Outras organizações estão apostando em programas abrangentes, visando à obtenção e ao aprimoramento de resultados, além da oferta de melhores condições de trabalho aos colaboradores.
Balancear essas necessidades, aparentemente tão antagônicas, não é uma tarefa fácil e simples. Junto aos gestores das empresas, os responsáveis pela área de recursos humanos precisam inovar para conquistar esse objetivo, da melhor maneira possível.
