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Na Arquitetura, o Espelho pode ser Mágico

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Utilizar espelhos como itens decorativos é algo que imprime muita elegância e sofisticação a qualquer ambiente. Graças à variedade de alternativas, é um dos poucos acessórios democráticos na arquitetura: combina com todos os estilos de ambientes, cai bem em qualquer lugar da casa e pode ser usado com diferentes objetivos, seja para valorizar objetos, refletir luz ou ampliar e integrar os espaços.

Todavia, para aproveitar os benefícios desse acessório no décor, ao posicionar o espelho em qualquer ambiente é importante pensar na harmonia do espaço e não se esquecer de levar em conta o que vai ser refletido.

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Os espelhos também podem ir para a área externa da casa, criando interessantes composições.

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O recurso é uma boa aposta para preencher uma parede, dar amplitude ao ambiente, refletir uma bela decoração e aumentar a luminosidade do local. Além da versatilidade nas funções, esse item favorece uma série de aplicações, seja nas paredes, na marcenaria, agrupado em conjuntos de diferentes modelos ou mesmo apoiados no chão, posicionando a peça ligeiramente inclinada atrás de móveis como aparadores, sofás  e até mesmo despretensiosamente solta na decoração.

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A qualidade no processo de produção faz toda a diferença na imagem perfeita, sem refração ou distorções, por isso a importância na hora de escolher. O produto está disponível nas cores prata, bronze, fumê e acetinado. Já as  espessuras  são de 3 mm, 4 mm, 5 mm e 6 mm. O que vai determinar a espessura na hora da compra é  seu uso e recortes, pois quando for fixado ou colado a resistência é a mesma dos demais.

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Além disso, o acabamento dos espelhos podem ser bisotados ou lapidado. Tais designações refere-se ao trabalho que é feito na borda do espelho, com o próprio material, dando uma angulação ao item e criando um efeito de acabamento mais sofisticado. A técnica bisotê/ bisotado é caracterizada pelo efeito chanfrado, criando-se uma espécie de moldura delicada ao item. Em razão disso, seu custo é maior em relação aos espelhos tradicionais. Já o lapidado, a peça é cortada e passa por um processo para lapidar suas bordas, de modo que estas não fiquem cortantes ao tato.

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