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Paredes Verdes | Jardins Verticais

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A presença dos jardins verticais, ou paredes verdes, no Brasil, inicia-se em 1936, quando o arquiteto paisagista, Burle Marx, projeta um terraço jardim para o Edifício do Ministério de Saúde e Educação, no Rio de Janeiro, junto com Lúcio Costa, Le Corbusier e outros arquitetos. Porém, com o fortalecimento de uma maior consciência verde, foram nos últimos 10 anos que esta tendência cresceu em conjunto com a construção civil, conquistando mais áreas da Arquitetura e da Arquitetura de Interior.

Ouça aqui o Morar Bem Arquitetura e Interiores, com a arquiteta Aletheia Westermann, sobre Paredes Verdes.

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Dentre as inúmeras vantagens das paredes verdes, como também em qualquer outro jardim, destacam-se melhorias na sensação térmica e na qualidade do ar, pois, além de produzirem oxigênio, tornam o ar mais úmido e criam uma atmosfera muito mais agradável com a combinação das plantas, flores e aromas. Além disso, quando bem executados e bem cuidados poderão se adaptar a qualquer espaço desde lavabos, varandas, salas, quartos, áreas gourmets, até em garagens e fachadas trazendo, assim, a sensação de integração entre os ambientes interno e externo.

 

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Varanda do Casal, em Botafogo, Rio de Janeiro. Projeto Aletheia Westermann Arquitetos
Mostra Casa Design 2017. Projeto Aletheia Westermann Arquitetos em homenagem ao jornalista e colunista social, César Romero.

Ao optar por esse tipo de jardim algumas condições iniciais devem ser consideradas junto com seu paisagista, desde o local escolhido, que deve harmonizar funcionalidade e estética, até a implantação, que precisa ser planejada, viabilizando sua manutenção. Tecnologia, irrigação, condições de luminosidade, ventilação, incidência do sol, umidade, impermeabilização, substrato para plantio e, principalmente, as espécies de plantas selecionadas para o projeto – atenção para as espécies venenosas ou que possuem cheiro forte – são premissas para o sucesso desse jardim.

Hotel Mendeli Street, Tel Aviv, Israel  Foto: Aletheia Westermann

Todavia, existem várias técnicas para a execução dessas “peles verdes”. Convém conferir qual a melhor estrutura para sua elaboração, que pode ser desde blocos pré-moldados, cerâmica, estruturas modulares de plástico até treliças e vasos, permitindo, assim, um projeto mais personalizado e autoral.

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Paris. Foto: Aletheia Westermann

Ideias não faltam, seja para quem busca mais rusticidade ou um espaço mais contemporâneo. Aramados, quadros de madeiras de demolição, pallets, cobogós, painéis de madeira, além dos vasos de cerâmica, podem ser utilizados, misturando diversos tipos de planta ou optando por uma só espécie.

Parece Verde. Anexo do Musée  du Quai Branly, Paris. Foto: Aletheia Westermann

Texturas e formas diversas ainda funcionam como um belo recurso de decoração.  Vale ousar e trazer para perto o bem estar e tranquilidade.

Musée du  Quai Branly, Paris. foto : Aletheia Westermann

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