A casa, mais do que nunca, torna-se abrigo não só para o corpo, mas, principalmente, para a mente. E é esse refúgio que também se fortalece nos pós-pandemia, com o status de local de acolhimento, segurança e conforto.
Residências esteticamente mais leves, verdes, simples e conectadas à natureza e à espiritualidade. Casas que carregam pedaços da história dos moradores. Espaços que refletem valores, acolhem e ao mesmo tempo promovem o diálogo com a tecnologia convergem para esse novo habitar.
Esse novo morar adota a proposta de “menos é mais”, mas nem por isso os ambientes precisam se tornar menos acolhedores, longe disso. Dentro dessa busca pela sensação de bem-estar, os materiais inspirados na natureza e cores extraídas desse universo ajudam nessa equação. Para isso, invista em peças de materiais naturais, como madeira, couro e cerâmica. A particularidade dos materiais terroso, tons terracota, cinza, rosa e verdes suaves colaboram para despertar diferentes sensaçõese e acrescentam personalidade e calor ao lar.
Soma-se a isso uma liberdade criativa, onde não há certo ou errado, e sim a tradução da personalidade dos habitantes. O foco estará cada vez mais na multifuncionalidade e na flexibilidade, gerando ambientes fluidos com áreas individuais. Daí a importância de se ter uma planta flexível e móveis versáteis, que possam se adaptar a diversas configurações do espaço, tornando-o um local vivo.
Além disso, a inspiração no meio ambiente, na sustentabilidade, vem para dentro de casa, e a utilização de tecnologias e métodos mais inteligentes chegam para minimizar o uso de energia e reduzir as emissões. A tecnologia tem se mostrado uma aliada na busca de proteção ambiental, bem como no conforto individual.
Diante de todo esse cenário mundial em que estamos, o luxo passou a ser não o que você possui, mas sim como você vive.