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Highlights para 2019: Tendências de Arquitetura

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Como nascem as tendências? Em linhas gerais é quando um determinado comportamento leva a um outro como resposta. Diante disso, as ideias que mais ecoaram durante 2018 serão os temas que devem seguir desenvolvendo-se durante 2019.

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1.Maneiras de Habitar: a escala residencial se reduz

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Tiny Houses: esse conceito apareceu com força em 2018. Trata-se de um movimento que resume não só um modo de consumir ou de criar, mas, um verdadeiro estilo de vida em resposta a situações ideológicas ou financeiras, reduzindo a própria casa – e toda a experiência do morar – apenas ao que lhe é essencial. E os arquitetos se tornam protagonistas nesse processo, desenvolvendo soluções práticas e inovadoras para esses espaços pequenos. A isso, se soma o interesse por habitar nos centros urbanos densificados, levando ao desafio de desenhar habitações aprimoradas para áreas inferiores a 40 m².

Residencial Capitão Faustino – Arquitetura de Interior Aletheia Westermann Arquitetos

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  1. Arquitetura Inclusiva para uma população diversa

A Acessibilidade, Design Universal  e a Arquitetura Inclusiva se posicionam como uns dos conceitos mais buscados durante 2018. Nos anos anteriores, o foco estava colocado na arquitetura para crianças e pessoas com mobilidade reduzida, porém, uma atenção maior mira para a arquitetura para a terceira idade e outros tópicos relacionados à saúde mental e para cegos. A casa deve se adaptar a rotina de todos os moradores e quando bem planejada, exerce fatores essenciais quando se pensa em qualidade de vida.

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  1. Reciclagem de espaços e Consciência pelo Meio Ambiente

Reciclagem, Consciência Ecológica e Mudanças Climáticas são preocupações que impactam os arquitetos e estiveram presentes no debate que gira em torno de uma das indústrias que gera a maior pegada de carbono do planeta: a Construção Civil. Diante dessa preocupação, alguns arquitetos viram a resposta no desenvolvimento de Cidades Sustentáveis com a reabilitação de espaços e o desenho de projetos de usos adaptáveis. O uso de matérias primas certificadas, a qualidade dos materiais que miniminizam a emissão de gases de combustão, o uso de energia eficiente e renovável, preferência pelo uso de técnicas e materiais locais, além de métodos de reutilização de água são alguns exemplos de como pensar na cidade ecologicamente amigável.

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  1. A Casa do Futuro: Automatização para a vida doméstica

No ano passado, as expressões “casas inteligentes” e “casas conectadas tomaram mais força: as Smart Houses: Tecnologias associadas à Automação, Robótica e Algoritmos unem-se à arquitetura para trazer soluções que aumentam o conforto dentro de nossas casas, com tecnologias para o gerenciamento autônomo do consumo energético e comando de equipamentos automatizados Soma-se a isso soluções para facilitar o cotidiano, oferecendo mais conforto e segurança para os moradores.

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  1. Mobilidade e conforto nos deslocamentos urbanos

A prática da mobilidade urbana sustentável já é comum, mesmo no Brasil.

Esse conceito depende de vontade política para a implantação dos chamados veículos sobre trilhos, como metrôs e trens de superfície. Integram, ainda, os chamados ônibus limpos – que usam combustível alternativo – ciclovias e esteiras rolantes, além de outros que permitem o rápido deslocamento, sem poluir o meio ambiente.

O debate no transporte motor deve seguir  crescendo cada vez mais, entretanto, a mobilidade urbana sustentável deve atentar ao conforto de quem prefere mover-se a pé. Por isso, as calçadas em boas condições de circulação para pedestres, cadeirantes, deficientes visuais e pessoas com mobilidade reduzida temporária ou permanente são questões que tendem a esquentar na busca de uma cidade melhor.

Curtiu as nossas dicas? Então dá um pulinho no nosso site clicando aqui. E ouça o podcast do programa Morar Bem, da Rádio CBN JF, falando sobre Highlights na Arquitetura para 2019.

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