O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta quarta-feira (11) que uma eventual volta do horário de verão é avaliada internamente pelo governo. A justificativa seria o aumento da confiabilidade do sistema elétrico
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Essa política de horário especial foi extinta em abril de 2019, no governo de Jair Bolsonaro. O adiantamento dos relógios em uma hora buscava a redução de consumo
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A lógica é que alterar o horário de pico reduz pressão sobre o sistema e, consequentemente, leva a um menor uso de fontes mais caras
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“Estamos em uma fase de avaliação da necessidade ou não do horário de verão. Além da questão energética, há outros efeitos que precisam ser avaliados, como o impacto na economia”, citou Silveira, em conversa com jornalistas
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Ele mencionou o impacto positivo para o turismo, por exemplo. Sob a gestão Bolsonaro, o Ministério de Minas e Energia identificou que, embora o melhor aproveitamento da iluminação natural levasse a menor consumo de energia, houve intensificação do uso de equipamentos como ar-condicionado nos últimos anos, o que teria anulado o efeito inicial de redução da demanda
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“Não vai faltar energia. Mas nós precisamos todos ajudar. O horário de verão pode ser uma boa alternativa para poupar energia”, disse o vice-presidente, Geraldo Alckmin, posteriormente. Ele também defendeu uma “campanha para economizar energia”. “E procurar evitar desperdício.”