Pesquisadores da UFMG aprimoram inteligência artificial que identifica focos do Aedes aegypti
Foto: Pixabay
Os pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Sheffield, no Reino Unido,
Foto: Arquivo
aprimoraram um software que utiliza a Inteligência Artificial (IA) para identificar focos de Aedes aegypti com base em imagens aéreas
Foto: Arquivo
Os responsáveis da universidade mineira são do Departamento de Ciência da Computação (DCC), e ajudaram a desenvolver um dispositivo capaz de usar imagens de fachadas de imóveis para análise automática
Foto: Arquivo
e mapeamento das áreas urbanas com alto risco de infestação. Com esse uso, a ferramenta é capaz de tornar dispensável a verificação presencial nos locais que servem como possíveis criadouros do Aedes aegypti, barateando o processo e facilitando o combate à dengue
Foto: Arquivo
Como explica o coordenador dos estudos, o professor Jefersson Alex dos Santos, do DCC e da Universidade de Sheffield, é através dessas imagens que é usado o sistema de detecção.
Foto: Arquivo
“Desenvolvemos algoritmos baseados em aprendizado profundo para detecção de caixas d’água e piscinas. Um modelo de detecção de objetos, inicialmente criado para áreas de Belo Horizonte,
Foto: Arquivo
foi aprimorado com técnicas de transferência de aprendizagem, que nos permitiu detectar objetos em Campinas com menos amostras e mais eficiência”
Foto: Arquivo
Conforme destacam os autores, identificar quais são as áreas de maior risco em um município e direcionar os esforços de controle para elas é
Foto: Arquivo
uma estratégia mais eficiente para o combate ao Aedes aegypti, e para isso a ferramenta seria importante